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Estado de Minas

Petroleiros prometem mobilização em frente à Regap, em Betim, nesta segunda-feira

Segundo o Sindipetro, o ato está marcado 7h30, na chegada dos trabalhadores de turno e do setor administrativo


postado em 27/05/2018 23:01 / atualizado em 27/05/2018 23:09

A mobilização está marcada para acontecer a partir de 7h30, segundo o Sindipetro(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
A mobilização está marcada para acontecer a partir de 7h30, segundo o Sindipetro (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

Petroleiros farão um ato nesta segunda-feira em Minas Gerais a dois dias greve nacional de 72 horas da categoria, que está marcada para começar na quarta-feira. De acordo com o Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro), a mobilização vai acontecer na Refinaria Gabriel Passos, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo o Sindipetro, o ato está marcado 7h30, na chegada dos trabalhadores de turno e do setor administrativo. A mobilização vai acontecer na portaria da Regap.  A ideia é que os petroleiros não assumam seus postos no turno da manhã. Mobilizações do tipo já foram feitas neste domingo em seis refinarias e duas fábricas de fertilizantes.

De acordo com o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel, a mobilização nacional desta segunda-feira funcionará como um "esquenta" da paralisação de 72 horas decidida pela FUP em reunião na tarde de sábado. A ideia para a mobilização prévia não é parar a produção, por isso, os atos deverão se concentrar nos turnos da manhã.

A lista de reivindicações inclui cinco pontos, entre eles a demissão do presidente da companhia, Pedro Parente. Os sindicalistas pedem também a redução dos preços dos combustíveis e do gás de cozinha; a manutenção de empregos e retomada da produção interna de combustíveis; o fim da importação de derivados de petróleo; e a desmobilização do programa de venda de ativos promovido pela atual gestão da estatal. Para Rangel, a pauta de reivindicações "dialoga" com os pedidos feitos pelo movimento grevista dos caminhoneiros e com uma preocupação da sociedade.

Neste domingo, o governo federal começou a estudar a possibilidade de entrar com ação na Justiça para tentar barrar a greve dos petroleiros. A ação teria de ser impetrada pela Advocacia-Geral da União (AGU), possivelmente no Supremo Tribunal Federal (STF), para ter abrangência em todas as refinarias do País. O assunto foi aventado em pelo menos uma das reuniões realizadas neste domingo no Palácio do Planalto.


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