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Estado de Minas

MERCADO/SA - Uma zona franca para os vinhos

As vinícolas brasileiras começam a desfrutar de boa reputação internacional


postado em 20/04/2018 12:00 / atualizado em 20/04/2018 08:26

 

Uma delegação de empresários franceses especializados na produção e exportação de vinhos virá ao Brasil em junho para contar suas experiências a produtores gaúchos. Isso porque os municípios que integram o Vale dos Vinhedos aguardam o resultado de um estudo do Ministério da Fazenda que avalia a criação de uma zona franca de vinhos na região, algo que deve turbinar os embarques brasileiros ao exterior. A iniciativa tem sido orquestrada pela Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) e pelas prefeituras de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul. As vinícolas brasileiras começam a desfrutar de boa reputação internacional. Nesta semana, a gaúcha Casa Valduga conquistou medalhas de ouro e prata no Concurso Bacchus 2018, na Espanha, um dos mais respeitados do mundo. O rótulo premiado foi o Leopoldina Gran Chardonnay D.O. Atualmente, a empresa vende para  Alemanha, Bélgica, Chile, Estados Unidos e Inglaterra.

 

 

 

Café 1: A nova estratégia da Nespresso
A divisão de café gourmet da Nestlé, a bem conhecida Nespresso, está animada com a reação do consumo no mercado brasileiro. A ordem da matriz é ampliar parcerias com grandes redes de restaurantes, que terão exclusividade na venda do cafezinho da marca, com preços melhores, em troca de publicidade discreta dentro dos estabelecimentos. As redes Abraccio, de cozinha italiana, e Madero, que definiu uma sobremesa petit gateau com a Nespresso, já fazem parte dessa lista.

 

 

 

Café 2: Em 2018, demanda irá aumentar
Os brasileiros devem tomar mais café em 2018, segundo Nathan Herszkowicz, presidente da Abic, a associação que reúne a indústria do setor. Ele usa dados da Euromonitor, consultoria internacional especializada no segmento de bens de consumo, para embasar sua projeção. A demanda interna deve ser de 23 milhões de sacas, 3,4% a mais do que no ano passado. Com isso, a indústria terminará o ano movimentando algo como R$ 8 bilhões.

 

 

 

Mercado brasileiro de TI avança, mas pouco
Na era da economia digital, a Tecnologia da Informação (TI) tem papel decisivo no crescimento dos países. Mesmo com a crise dos últimos anos, o Brasil avança nessa área – mas ainda é pouco. Em 2017, o mercado de TI brasileiro cresceu 4,5% e movimentou US$ 38 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). A distância para as grandes potências é enorme. Nos Estados Unidos, o setor gerou US$ 751 bilhões em negócios no ano passado. Na China, US$ 244 bilhões.


RAPIDINHAS

» O presidente e cofundador da grife carioca Reserva, Rony Meisler, irá acompanhar mais de perto as ações de seu departamento de criação. Meisler está cansado de ver sua marca envolvida em problemas com a Justiça e exposta em episódios negativos. A partir de agora, as “viagens” da turma criativa deverão passar pelo seu crivo.
 
» No começo do ano, o Tribunal de Justiça do Rio determinou que a Reserva retirasse de circulação camisetas com versos da música Deu onda, de MC G15. O cantor alegou que não deu autorização para o uso de suas letras. Em maio do ano passado, a grife foi processada por usar trechos de músicas de Tim Maia sem permissão. Em tempo: o apresentador Luciano Huck é sócio da marca
 
»  De cada 10 brasileiros que irão viajar nas férias de julho, seis pretendem ir para o Nordeste. Esse é o resultado de um levantamento feito pela CVC, a maior agência de viagens do país, com base nas vendas em 1,2 mil lojas. O destino preferido é Maceió, seguido por Porto Seguro e Fortaleza.
 
»  A CVC também fez o ranking dos destinos internacionais escolhidos pelos brasileiros. Segundo a empresa, a cidade de Santiago, no Chile, é a campeã da preferência, seguida por Lisboa, em Portugal, e Orlando, nos Estados Unidos.


"Uma abordagem clara pode nos ajudar a aproveitar os ganhos e evitar as armadilhas do novo cenário de ativos de criptomoedas"

. Christine Lagarde,
chefe do Fundo Monetário Internacional, que defende a regulação imediata das moedas virtuais


55º lugar 
é a posição do Brasil, entre 63 países avaliados, na capacidade de atrair investimentos em novas tecnologias, segundo o ranking do IMD World Competitive Center. Cingapura, Suécia e Estados Unidos estão no topo da lista.

 

 


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