(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Suprema ironia: para limpar sua imagem, Facebook recorre à mídia tradicional - MERCADO S/A


postado em 28/03/2018 12:00 / atualizado em 28/03/2018 07:55



 Suprema ironia: para limpar sua imagem, Facebook recorre à mídia tradicional

 

A grande ironia da crise vivida pelo Facebook é o fato de a rede social ter recorrido à mídia tradicional para limpar sua imagem. Nos últimos dias, Mark Zuckerberg (foto) publicou anúncios nos principais jornais, americanos, como The New York Times, Wall Street Journal e Washington Post, e em seis impressos britânicos. Neles, pede desculpas pelo vazamento de informações privadas dos usuários. “Nós temos a responsabilidade de proteger suas informações. Se não conseguimos fazer isso, não merecemos sua confiança”, diz o texto do anúncio. Para Eduardo Tancinsky, consultor especializado em marcas, essa é a maior lição deixada pela recente crise do Facebook. “Zuckerberg percebeu que não adianta apenas recorrer às mídias sociais para transmitir uma mensagem positiva”, diz o especialista. “Ao publicar anúncios em jornais, ele diz para o mundo inteiro que reconhece a credibilidade deles e que, afinal, são indispensáveis num mundo recheado de notícias falsas.”



O campo hi-tech da Syngenta
Depois de comprar a empresa brasileira de agricultura digital Strider, especializada no gerenciamento de lavouras, a suíça Syngenta está de olho em outras startups de tecnologia em agronegócio, as chamadas AgTechs. A companhia, com mais de 30 mil funcionários em 90 países, já tem realizado investimentos nessa área. No início do mês, participou de um aporte de US$ 6 milhões na argentina Agrofly, marketplace de produtos para o agronegócio.

 

 

 

 

 

Política fiscal em  prol dos datacenters
A intenção do governo de criar uma política fiscal mais favorável aos datacenters, medida que deverá ser anunciada nos próximos dias, desencadeará uma onda de investimentos. É o que afirma Luis Henrique Cidade, diretor da Foco Consultoria. A venda ou importação de equipamentos para uso na área de TI deverão ser isentos do PIS/Cofins, IPI, Imposto de Importação e IOF de câmbio. Atualmente, menos de 1% dos dados que trafegam na internet brasileira são armazenados no país.



A estranha equação de Maggi

 

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi (foto), é conhecido pelo sucesso no campo dos negócios. Mas um recente cálculo do ministro causou estranheza. Dias atrás, afirmou que o país pode até “dobrar a produção agrícola sem usar novas áreas de desmatamento, algo bem complicado de se fazer, já que a nossa legislação ambiental é bastante dura”. O problema é que a agricultura brasileira já está entre as mais produtivas do mundo e multiplicar a produção parece impossível sem afetar áreas de preservação.







RAPIDINHAS

 

» Uma inovação da fabricante holandesa de veículos elétricos Emoss promete revolucionar o mercado. A empresa desenvolveu um caminhão elétrico que tem autonomia superior a 480 quilômetros – o dobro da oferecida pelas concorrentes.

» O caminhão elétrico utiliza um armazenador de 120 kilowatt-hora (kWh) e um gerador de eletricidade movido a gás para recarregar sua bateria e atingir performance máxima. Segundo Martijn Noordam, diretor de tecnologia da Emoss, o caminhão será comercialmente viável aos europeus ainda este ano, mas não há previsão de chegada ao Brasil. 

» A alemã Beate Uhse, fundada em 1946 e primeira rede de sex shop do mundo, vai lançar uma loja virtual no mercado brasileiro. Em grave crise financeira, a empresa mantém mais de 200 lojas em sete países da Europa, mas chegou à conclusão de que o e-commerce é o caminho para a recuperação.

»  “Estamos confiantes de que nosso novo plano de negócios permitirá a reestruturação do grupo”, diz o diretor-executivo da Beate Uhse, Michael Specht. A operação brasileira está sendo negociada com investidores locais e deverá ser definida ainda no primeiro semestre.





US$ 349 milhões
Foi quanto os chineses investiram no Brasil no primeiro bimestre do ano. “A China não só se tornou o principal investidor no Brasil como sua presença é crescente”, diz Jorge Arbache (foto), secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento






"É mais barato fazer negócio nos Estados Unidos do que no Brasil"

.  Hélio Magalhães, presidente do Conselho da Amcham,
a Câmara Americana do Comércio

 

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)