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Estado de Minas

Conecta não emplaca e preocupa Porto Seguro


postado em 27/02/2018 12:00 / atualizado em 27/02/2018 10:43

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

A Porto Seguro, uma das maiores seguradoras do país, pode estar com um abacaxi em mãos: sua operadora de telefonia Conecta. Fontes ligadas à empresa afirmam que os donos Jayme e Bruno Garfinkel, pai e filho, demonstram insatisfação com o desempenho da divisão, especialmente nas reuniões de conselho. Embora tenha conquistado a melhor avaliação na pesquisa de Satisfação e Qualidade da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), com nota 8,12, o número de clientes está abaixo do esperado. Pelos dados da Anatel, a empresa fechou 2017 com 563 mil linhas. O problema é que o plano mais barato da empresa, com ligações ilimitadas e 2GB de internet custa R$ 109,90. Nas concorrentes Claro, TIM e Nextel, planos parecidos chegam a custar a metade disso. Procurada pela reportagem, a empresa afirmou o seguinte: “A Porto Seguro acredita no potencial da Porto Seguro Conecta e segue aprimorando constantemente a sua atuação”.

 

Fake news atacam Meirelles e outros presidenciáveis

 

Cada vez mais presidenciável, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles (foto), está sendo alvo de ataques de inimigos dos tempos modernos: os propagadores de fake news. Nos últimos dias, eles espalharam nas redes sociais que Meirelles criaria um imposto para financiar a segurança pública. Incomodado com a boataria, o ministro foi a público negar. Outros presidenciáveis enfrentam ataques parecidos. Nunca é demais lembrar: a corrida eleitoral nem sequer começou.

Exportações de tintos crescem e foco agora é a América Latina

 

A indústria vitivinícola brasileira está rindo à toa. As exportações de tintos, espumantes e suco de uva cresceram 17,3% no ano passado, pelos cálculos do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Os destinos mais frequentes foram China, Estados Unidos, Japão, México e Reino Unido. Segundo Diego Bertolini, executivo da Ibravi, o foco deste ano será a América Latina. “Além da vantagem geográfica, os latinos têm paladar semelhante ao nosso”, afirma.

US$ 50 mil

será o valor médio de documentos autografados por Steve Jobs que irão a leilão de 8 a 15 de março. Um dos itens à venda é uma ficha de emprego assinada pelo criador do iPhone em 1973. As peças serão leiloadas pela casa americana RR Auction

Turismo vai recuperar  em 2018 as perdas dos últimos 2 anos
Uma das três maiores empresas de viagens corporativas do Brasil, a japonesa Alatur JTB começa a sentir a reação da economia brasileira. Segundo o CEO Eduardo Kina, há uma retomada consistente por parte das empresas. “Em 2018, vamos recuperar as perdas de 2016 e 2017”, afirma Kina. “Em 2019, voltaremos aos patamares pré-crise.” No ano passado, a Alatur faturou R$ 1,7 bilhão no Brasil e US$ 13 bilhões no mundo. Atualmente, são 600 empresas em sua carteira de clientes.

“Adoro gerir a Berkshire. Se curtir a vida trouxer longevidade, o recorde de Matusalém estará em perigo”
. Warren Buffett,
um dos homens mais ricos do mundo, em sua aguardada carta anual aos investidores

 

RAPIDINHAS

 

» As micro e pequenas empresas do estado de São Paulo, principal mercado do país, encerraram 2017 no azul após três anos consecutivos no vermelho. Segundo o Sebrae-SP, o faturamento do setor cresceu 5,1% ante 2016, chegando a R$ 635,9 bilhões, ou R$ 30,9 bilhões a mais do que o montante registrado no ano anterior.

»  Os tiroteios em escolas nos Estados Unidos e a consequente pressão pelo desarmamento estão afetando a indústria bélica do país. Há alguns dias, a Remington, uma das mais tradicionais fabricantes de rifles e pistolas, entrou com pedido de recuperação judicial. Suas dívidas totalizam cerca de USS 1 bilhão.

» Maior e-commerce esportivo da América Latina, a Netshoes divulgou o ranking das camisas de times de futebol mais vendidas em 2017. Os cinco primeiros colocados foram Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Flamengo e Sport. A lista é importante porque ajuda os patrocinadores a definir o potencial comercial das equipes.

» O Brasil é um país curioso. Segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), o modelo de concessões de rodovias à iniciativa privada incentiva as empresas a atrasar as obras. Quando isso acontece, elas aumentam as tarifas para compensar o custo de novas obras que não estavam previstas no projeto original. Tudo com autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

 

 


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