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Estado de Minas

A aposta brasileira da Royal Enfield Mercado S/A

Brasil é um país resistente a crises, assim como a Índia, e tem uma sociedade jovem, que aprecia motocicletas%u2019


postado em 15/01/2018 12:00 / atualizado em 15/01/2018 08:27



Fundada em 1901, dois antes anos da lendária Harley-Davidson, a anglo-indiana Royal Enfield é a mais antiga marca de motocicletas em atividade no mundo. Entre suas façanhas, a empresa forneceu veículos para o Império Russo e, durante a Segunda Guerra, vendeu centenas de milhares de unidades para as Forças Armadas britânicas. Agora, a Royal aposta na recuperação da economia brasileira. Depois de inaugurar, em 2017, a sua primeira loja na capital paulista, pretende expandir os negócios para outros estados, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná, além do Distrito Federal. A empresa escolheu o mercado brasileiro para receber sua segunda subsidiária internacional. Embora esteja em 50 países, tem operações próprias apenas na Índia e nos Estados Unidos. “O Brasil é um país resistente a crises, assim como a Índia, e tem uma sociedade jovem, que aprecia motocicletas”, diz Rudratej Singh, presidente mundial da Royal Enfield. No ano passado, a fabricante vendeu quase 700 mil motos. Em 2018, estima alcançar a marca de 900 mil unidades.


Tacla investe R$ 1 bilhão em shoppings
Depois de inaugurar o Porto Belo Outlet Premium, em Santa Catarina, o grupo paranaense Tacla Shopping vai desembolsar mais de R$ 1 bilhão para lançar três shoppings centers no Paraná em 2018. Em outubro, abrirão as portas o Jockey Plaza, em Curitiba, o City Center, em Campo Largo, e o Palladium, em Umuarama. Segundo Aníbal Tacla, presidente do Grupo Tacla, os investimentos endossam a confiança da empresa na retomada do varejo.


Camarão de volta à mesa do brasileiro
O veto à importação de camarão fez o crustáceo desaparecer da mesa dos brasileiros e triplicou o seu preço nos supermercados. A situação, porém, começa a mudar. Anunciado pelo Ministério da Agricultura, o fim da proibição está promovendo uma corrida por novas encomendas. Segundo José Antonio Camposano, presidente da Câmara Nacional da Aquicultura do Equador, o país tem potencial para atender a 50% de um déficit estimado em 45 mil toneladas na oferta do Brasil.


British Airways vai acabar com assentos reclináveis

 

Se você acha desconfortável voar, acredite: tudo pode piorar. A British Airways vai acabar com os assentos reclináveis na classe econômica em seus novos aviões. A medida vale para a frota de 35 aeronaves Airbus A320neo e A321neo (foto) que realizarão voos curtos, de no máximo quatro horas de duração, ainda neste ano.
A ideia, claro, é ganhar espaço e colocar mais passageiros no mesmo voo,
mesmo se isso tornar a experiência massacrante.



78%
foi quanto cresceram os anúncios publicitários em redes sociais
de janeiro a setembro de 2017, na comparação com o mesmo
período do ano anterior. O estudo foi realizado pela agência
iProspect com mais de 200 marcas



"A Copa do Mundo será um sucesso estrondoso, tanto do ponto de vista econômico quanto esportivo”

. Vladimir Putin,
presidente da Rússia, que receberá entre junho e julho o maior evento do futebol mundial



RAPIDINHAS

Em relatório para clientes, o banco BNP Paribas analisou o temor do mercado financeiro de vitória da esquerda nas eleições presidenciais, o que pode ocorrer principalmente se o ex-presidente Lula concorrer. Para o banco francês, porém, as chances de grandes mudanças na atual política econômica são baixas – mesmo se um radical ganhar a eleição.

O Brasil se tornará em breve referência mundial em reciclagem de pneus. A empresa BIO5 implantará em sua fábrica de Cuiabá (MT) um processo inédito chamado de “pirólise”, que realiza a decomposição química por meio de calor.

Além dos R$ 100 milhões de investimento na unidade, outros R$ 500 milhões serão desembolsados na construção de mais fábricas pelos próximos três anos. No ano passado, o Brasil recolheu 85% das 91 milhões de unidades retiradas dos automóveis, acima da média mundial, de 78%.

A Alatur JTB, terceiro maior conglomerado de viagens do país, prevê dobrar de tamanho em dois anos e superar R$ 5 bilhões em faturamento. Para alcançar a marca, a estratégia inclui a diversificação. A Alatur pretende turbinar o portfólio com as chamadas viagens de incentivo, modelo em que a empresa premia funcionários, colaboradores ou parceiros com programas turísticos.

 

 


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