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Estado de Minas

Sem elevar impostos agora


postado em 25/05/2016 00:12

Brasília – O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a dizer que o governo descarta, “no primeiro momento”, o aumento ou criação de novos impostos. “Em algum momento, pode-se, temporariamente, estabelecer ou propor algum imposto se for necessário à frente”, afirmou. Segundo ele, o governo reduzirá os subsídios, tanto no sentido de diminuir as despesas quanto para recuperar as receitas. Ele também conta, para reforçar os cofres públicos, com programas de venda de ativos. “A carga tributária já está em ritmo elevado. Para voltar a crescer, é importante sinalizar que não haverá aumento da carga no primeiro momento", disse.

O ministro disse que a proposta do teto para o gasto é consistente. Ele destacou que haverá uma agenda intensa de trabalho nas próximas semanas e meses. Meirelles disse que o governo está no seu oitavo dia útil e que esse é um tempo bastante acelerado. Meirelles não deu prazos para a indicações de nomes para a presidência dos bancos públicos, entre eles, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Ele disse que está fazendo ainda a análise dos bancos e enfatizou que há um escala de prioridades de medidas, que começou com a mudança da meta e, agora, como anúncio das primeiras medidas.

Os servidores públicos federais não devem conseguir aumentos reais nas negociações salariais que terão com o governo nos próximos anos. Isso porque as revisões nos contracheques compõem as despesas primárias do Executivo, que terão o crescimento limitado a variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do ano anterior. A medida gerou revolta entre as diversas categorias que compõem a Esplanada dos Ministérios. Muitos prometem ir às ruas contra a medida.


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