"A qualidade dos ativos continua a ser o maior risco para os bancos, dada a volta da recessão pela primeira vez desde a década de 1930. Acreditamos que os padrões de crédito apertados e o mix de empréstimos mais saudáveis podem manter a deterioração da qualidade dos ativos modesta, mas podem não ser suficientes, especialmente se houver novas surpresas vindas do escândalo da Petrobras", disse Tito Labarta, analista do setor bancário do Deutsche Bank. Fonte: Dow Jones Newswires.
"A qualidade dos ativos continua a ser o maior risco para os bancos, dada a volta da recessão pela primeira vez desde a década de 1930. Acreditamos que os padrões de crédito apertados e o mix de empréstimos mais saudáveis podem manter a deterioração da qualidade dos ativos modesta, mas podem não ser suficientes, especialmente se houver novas surpresas vindas do escândalo da Petrobras", disse Tito Labarta, analista do setor bancário do Deutsche Bank. Fonte: Dow Jones Newswires.