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Estado de Minas

Febraban não vê impacto do rebaixamento da S&P na demanda por crédito


postado em 15/09/2015 20:01

São Paulo, 15 - O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, não vê impacto do rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, na semana passada, na demanda da população por crédito. Atualmente, o apetite por tomar recursos, conforme ele, está fraco como reflexo do desempenho da atividade econômica.

Sobre a implementação das medidas de ajuste fiscal anunciadas na segunda-feira, 14, pelo governo e o quão efetiva podem ser para evitar que mais uma agência tire o selo de bom pagador do Brasil, Portugal preferiu não se manifestar. "Eu não vou especular sobre as decisões das outras agências", disse o presidente da Febraban ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, após participar da 7ª Conseguro, promovida pela Confederação Nacional de Seguros (CNseg) entre esta terça-feira, 15, e quinta-feira.

Hoje, a Federação disse, em nota, que entende que as medidas anunciadas pelo governo refletem o seu compromisso em promover o equilíbrio fiscal, condição indispensável para abrir caminho à retomada do "desejado" crescimento da economia do País e que compreende a necessidade de complementar o corte das despesas com medidas temporárias de aumento de tributos. E acrescentou que o corte de despesas em R$ 26 bilhões emite uma sinalização importante para o restabelecimento da confiança dos agentes econômicos e a retomada futura dos investimentos, mas que o caráter temporário da CPMF deveria ser combinado com alíquotas declinantes ano a ano para reduzir os efeitos distorcivos da taxação sobre a intermediação financeira.


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