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Estado de Minas

Copam analisa pedido de licenciamento do terminal 3 do aeroporto de Confins

Em reunião extraordinária nesta terça-feira, os conselheiros do órgão ambiental vão avaliar o parecer da equipe técnica


postado em 17/08/2015 18:24 / atualizado em 17/08/2015 18:46

Terminal de passageiros 3, no aeroporto de Confins, ainda em obras em abril(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)
Terminal de passageiros 3, no aeroporto de Confins, ainda em obras em abril (foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

O Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, analisa nesta terça-feira pedido de licença de operação do terminal de passageiros 3 (TPS3) do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH. É o último passo antes de o espaço iniciar as operações de voos internacionais, previsto ainda para este mês. A equipe técnica responsável pelo processo emitiu parecer com sugestão de deferimento da licença.

O processo será votado pelos conselheiros na reunião extraordinária desta terça-feira, às 11h, marcada apenas para examinar o caso. “O TPS 3 tem como objetivo, solucionar uma situação emergencial de demanda imediata, aumentando a capacidade operacional do aeroporto, além de passar a realizar, temporariamente, parte das atividades de embarque e desembarque do Terminal de Passageiros 1”, diz trecho do parecer.

O terminal ocupa o prédio antigamente usada para a aviação geral. A ampliação do mesmo começou ainda na gestão da Infraero. A previsão era que fosse entregue até a Copa do Mundo. Mas a soma de atrasos no processo licitatório e demora nas obras dificultaram a conclusão. O início da operação atrasou ainda mais porque a BH Airport, empresa vencedora da concessão do aeroporto no segundo semestre de 2014, decidiu alterar a destinação do espaço. Inicialmente, seria usado por uma companhia aérea, mas, em vez disso, a concessionária preferiu transferir para lá os voos internacionais.

Isso forçou a empresa a fazer alterações no projeto, com a inclusão de espaço para atuação de órgãos públicos, como a Polícia Federal e a Receita Federal, casas de câmbio e área comercial free-shop (livre de impostos). Para a concessão da licença, a equipe técnica definiu duas condicionantes: a apresentação de relatório semestral relativo ao controle ambiental do empreendimento e a elaboração de projeto paisagístico para o estacionamento e os acessos viários do terminal até novembro.


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