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Estado de Minas

Preço da carne puxa prévia da inflação em novembro, mostra IBGE

IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, registrou alta de 0,38%, após subir 0,48% em outubro


postado em 19/11/2014 09:48 / atualizado em 19/11/2014 12:03

O preço da carne subiu 1,9% e liderou a alta da inflação pelo terceiro mês consecutivo(foto: EM/D.A/Press)
O preço da carne subiu 1,9% e liderou a alta da inflação pelo terceiro mês consecutivo (foto: EM/D.A/Press)
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial (IPCA), registrou alta de 0,38% em novembro, após subir 0,48% em outubro. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumula taxas de 5,63% no ano e de 6,42% em 12 meses até outubro, abaixo dos 6,62% no mesmo período.

Em Belo Horizonte, a taxa variou acima do mês anterior, com 0,37% contra 0,34%. Já os resultados acumulados em 12 meses atingiram 6,24%. No país e na capital, a alta nos preços dos alimentos continuam pressionando a inflação. O grupo Alimentação e Bebidas subiu 0,56%, após alta de 0,69% em outubro na média nacional. Em BH, passou de 0,57% para 0,41%. Apesar de ter perdido força, o grupo continuou a responder pelo maior impacto do índice. Da alta de 0,38% no IPCA-15 de novembro, os alimentos contribuíram com 0,14 ponto porcentual no país.

O item carnes subiu 1,9% e liderou a lista de principais impactos individuais pelo terceiro mês consecutivo (0,05 ponto porcentual). Outros produtos também ficaram mais caros de um mês para o outro, como batata-inglesa (13,85%), tomate (12,12%) e frutas (2,8%). No sentido contrário, vários alimentos, segundo o IBGE, desaceleraram o ritmo de alta de preços, enquanto alguns ficaram mais baratos, como cebola (-12,49%), farinha de mandioca (-2,98%) e leite longa vida (-2,89%).

Ainda na capital, além da alimentação, também pressionaram o índice os grupo Vestuário, com alta de 1,05% em novembro, ante recuo de 0,42% em outubro, Saúde e cuidados pessoais de 0,22% para 0,48% e Educação (de 0,23% para 0,34%).


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