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Estado de Minas

Balança tem déficit de US$ 552 milhões na 3ª semana

Nas três primeiras semanas de julho, as exportações somaram US$ 14,241 bilhões e as importações totalizaram US$ 13,744 bilhões


postado em 21/07/2014 15:27

Nem mesmo a primeira exportação de plataforma de produção de petróleo e gás na semana passada impediu a balança comercial brasileira de registrar déficit de US$ 552 milhões na terceira semana de julho, resultado de exportações no valor de US$ 5,138 bilhões e importações de US$ 5,690 bilhões. O resultado semanal reduziu o superávit acumulado nesse mês para US$ 497 milhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 21, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

De acordo com o levantamento, nas três primeiras semanas de julho, as exportações somaram US$ 14,241 bilhões e as importações totalizaram US$ 13,744 bilhões. No ano, as vendas externas atingiram US$ 124,772 bilhões e as importações, US$ 126 766 bilhões, com déficit acumulado de US$ 1,994 bilhão.


A média diária das exportações em julho é de US$ 1,017 bilhão, crescimento de 12,4% em relação à média diária de julho de 2013, de US$ 904,7 milhões. Os embarques de produtos básicos subiram 20,4%, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, café em grão, bovinos vivos, carne bovina, suína e de frango e soja em grão.

As vendas externas de manufaturados tiveram alta de 6,8%, pelos aumentos em semimanufaturados de ferro/aço, ferro fundido, ferro-ligas, óleo de soja em bruto, e couros e peles. As exportações de manufaturados cresceram 4,5%, por conta de plataforma de produção de petróleo e gás, tubos de ferro fundido polímeros plásticos, motores e geradores, açúcar refinado e suco de laranja não congelado.

Nas importações, a média diária até a terceira semana de julho de 2014 foi US$ 981,7 milhões, 0,6% abaixo da média de julho de 2013, de US$ 987,2 milhões. Nesse comparativo, recuaram os gastos, principalmente, com veículos automóveis e partes (-15 9%), aparelhos eletroeletrônicos (-14,8%), equipamentos mecânicos (-11,4%), borracha e obras (-11,4%) e siderúrgicos (-10,2%).


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