Responsável por puxar a alta da inflação oficial no país e na capital mineira em outubro, os preços das carnes não param de subir em Belo Horizonte. Pesquisa do site Mercado Mineiro mostra que alta foi generalizada de junho a outubro deste ano. Entre os cortes de frango, o maior aumento foi de 14,91% no preço da asa resfriada, que passou de R$ 8,18 para R$ 9,40. Os cortes bovinos também encareceram, destaque para a fraldinha tradicional, que custava R$ 10,83 em julho e passou a custar R$12,32 em outubro, alta de 13,76% no preço médio. Dos cortes suínos, os que tiveram os maiores aumentos foram a pazinha, que acelerou 32,02% e o copa lombo, alta de 27,89%.
A pesquisa também constatou que as maiores variações de preços foram sentidas na carne de porco. O toucinho comum, por exemplo, apresentou variação de até 261,81% e pode custar de R$ 1,99 a R$ 7,20. Para o quilo da fraldinha tradicional, os preços vão de R$ 9,90 a R$ 22,90, variação de 131.31%. Nos cortes de frango, também foram encontradas enormes variações de até 84,81%, caso do peito resfriado, que pode ser encontrado de R$ 6,98 a R$ 12,90.
Nos mesmos estabelecimentos também foi questionado o valor do pacote de 3 Kg de carvão. A diferença entre os preços encontrados foi de 80,16%, sendo R$ 4,99 o de menor valor e R$ 8,99 o de maior valor. De setembro a outubro, o preço médio do carvão aumentou cerca de 3,12%, passando de R$ 6,41 para R$ 6,61.
Inflação
Tanto no país quanto na capital mineira, o ranking dos principais impactos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado na última quinta-feira pelo IBGE, foi liderado pelo item carnes, que aumentou 3,17% e 2,39%, respectivamente. Entre as principais justificativas, entressafra longa, altos custos de produção e seca no pasto, que resultaram numa oferta menor de animais para abatedouros e frigoríficos.
De acordo com o IBGE, a inflação oficial do país variou 0,57% em outubro, ante os 35% registrados em setembro. Em Belo Horizonte, o índice fechou o mês passado com alta de 0,42%, também acima do 0,30% de setembro. Com a alta, o acumulado em 12 meses ficou em 5,84% no país e 5,50% em BH, acima do centro da meta inflacionária do governo, de 4,5%, mas ainda dentro do limite aceitável de até 6,5%. Confira a pesquisa completa.
A pesquisa também constatou que as maiores variações de preços foram sentidas na carne de porco. O toucinho comum, por exemplo, apresentou variação de até 261,81% e pode custar de R$ 1,99 a R$ 7,20. Para o quilo da fraldinha tradicional, os preços vão de R$ 9,90 a R$ 22,90, variação de 131.31%. Nos cortes de frango, também foram encontradas enormes variações de até 84,81%, caso do peito resfriado, que pode ser encontrado de R$ 6,98 a R$ 12,90.
Nos mesmos estabelecimentos também foi questionado o valor do pacote de 3 Kg de carvão. A diferença entre os preços encontrados foi de 80,16%, sendo R$ 4,99 o de menor valor e R$ 8,99 o de maior valor. De setembro a outubro, o preço médio do carvão aumentou cerca de 3,12%, passando de R$ 6,41 para R$ 6,61.
Inflação
Tanto no país quanto na capital mineira, o ranking dos principais impactos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado na última quinta-feira pelo IBGE, foi liderado pelo item carnes, que aumentou 3,17% e 2,39%, respectivamente. Entre as principais justificativas, entressafra longa, altos custos de produção e seca no pasto, que resultaram numa oferta menor de animais para abatedouros e frigoríficos.
De acordo com o IBGE, a inflação oficial do país variou 0,57% em outubro, ante os 35% registrados em setembro. Em Belo Horizonte, o índice fechou o mês passado com alta de 0,42%, também acima do 0,30% de setembro. Com a alta, o acumulado em 12 meses ficou em 5,84% no país e 5,50% em BH, acima do centro da meta inflacionária do governo, de 4,5%, mas ainda dentro do limite aceitável de até 6,5%. Confira a pesquisa completa.