Quem duvida do poder de escolha dos pequenos consumidores? Uma pesquisa revelou que as crianças têm muito poder de influenciar os pedidos de comida da família. Cerca de 70% dos pais de crianças e pré-adolescentes entre 2 e 15 anos ouvidos afirmaram que a criança da casa interfere ou interfere muito na decisão de pedir comida online. Para 46%, os menores exercem muita influência na escolha do prato ou no tipo de comida a ser pedido.
No entanto, a maior preocupação gira em torno das escolhas no cardápio. Segundo a pesquisa do site RestauranteWeb, os pedidos preferidos são a pizza com 70%, os hambúrgueres e lanches diversos com batata frita, com 21% da preferência, massas com 9% e também a comida japonesa – destacam o yakissoba e o sushi - e chinesa, com 8%. Eles deixam para os pais a escolha do restaurante de preferência, sem influenciar muito nessa questão.
Outro dado curioso também relacionado à influência das crianças e jovens no delivery é a crescente escolha pela internet na hora de pedir comida fora. Esta tendência é explicada pelo crescimento de 39%, apenas no segundo trimestre deste ano.
“Este crescimento é resultado de uma mudança de comportamento do brasileiro, que já está acostumado a fazer tudo online”, explica Eduardo Moyses. “A tendência é ainda maior quando falamos em dispositivos móveis, como tablets e celulares. Hoje, por exemplo, 10% dos nossos pedidos já são feitos a partir destas plataformas”, completa.
Preocupação
Em agosto deste ano, o Senado concluiu a votação do projeto de lei que proíbe cantinas e lanchonetes instaladas em escolas de vender bebidas com baixo teor nutricional, como os refrigerantes, ou alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans ou sal. O assunto é discutido no Congresso há quase oito anos e agora, segue para apreciação da Câmara dos Deputados.
Ontem, a associação de consumidores Proteste avaliou sete marcas de queijo tipo petit-suisse e constatou que cinco delas apresentam teores de açúcar acima do recomendado, entre 13 g e 15,3 g de açúcar por 100 g.
Segundo a entidade, os pais devem frear o consumo exagerado para as crianças não se acostumarem desde cedo com produtos muito doces. Havia sacarose em excesso nas marcas Batavinho, Paulista, Vigorzinho, Elegê e Itambezinho. Foram consideradas aceitáveis as quantidades encontradas no Chambinho Ninho e no Danoninho.
No entanto, a maior preocupação gira em torno das escolhas no cardápio. Segundo a pesquisa do site RestauranteWeb, os pedidos preferidos são a pizza com 70%, os hambúrgueres e lanches diversos com batata frita, com 21% da preferência, massas com 9% e também a comida japonesa – destacam o yakissoba e o sushi - e chinesa, com 8%. Eles deixam para os pais a escolha do restaurante de preferência, sem influenciar muito nessa questão.
Outro dado curioso também relacionado à influência das crianças e jovens no delivery é a crescente escolha pela internet na hora de pedir comida fora. Esta tendência é explicada pelo crescimento de 39%, apenas no segundo trimestre deste ano.
“Este crescimento é resultado de uma mudança de comportamento do brasileiro, que já está acostumado a fazer tudo online”, explica Eduardo Moyses. “A tendência é ainda maior quando falamos em dispositivos móveis, como tablets e celulares. Hoje, por exemplo, 10% dos nossos pedidos já são feitos a partir destas plataformas”, completa.
Preocupação
Em agosto deste ano, o Senado concluiu a votação do projeto de lei que proíbe cantinas e lanchonetes instaladas em escolas de vender bebidas com baixo teor nutricional, como os refrigerantes, ou alimentos com quantidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans ou sal. O assunto é discutido no Congresso há quase oito anos e agora, segue para apreciação da Câmara dos Deputados.
Ontem, a associação de consumidores Proteste avaliou sete marcas de queijo tipo petit-suisse e constatou que cinco delas apresentam teores de açúcar acima do recomendado, entre 13 g e 15,3 g de açúcar por 100 g.
Segundo a entidade, os pais devem frear o consumo exagerado para as crianças não se acostumarem desde cedo com produtos muito doces. Havia sacarose em excesso nas marcas Batavinho, Paulista, Vigorzinho, Elegê e Itambezinho. Foram consideradas aceitáveis as quantidades encontradas no Chambinho Ninho e no Danoninho.