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Estado de Minas

Grandes estímulos não devem ocorrer este ano na China


postado em 17/07/2013 08:01 / atualizado em 17/07/2013 09:09

A China não deve usar politicas de massivos estímulos fiscais neste ano, mas a política de apoio ao crescimento econômico e ao emprego deve ser adotada, disse o ministro de Finanças, Lou Jiwei, de acordo com um comunicado publicado nesta quarta-feira no site do ministério.

A China não fará nenhuma grande mudança em suas políticas macroeconômicas de curto prazo, mas se esforçará ainda mais para avançar com as reformas, disse Lou em um discurso no evento Diálogo Estratégico e Econômico, entre Estados Unidos e China, na semana passada, de acordo com o comunicado.

Segundo a agência de notícias Xinhua, Lou disse, na semana passada, que a China deve ser capaz de registrar um crescimento econômico de 7% neste ano e a expansão anual no segundo semestre seria um pouco mais fraca do que os 7,7% registrados no primeiro trimestre.

A meta de crescimento oficial da China para este ano é de 7,5% e a reportagem da agência criou um tumulto considerável. A Xinhua depois revisou sua versão do discurso de Lou, usando o valor de 7,5%.


O texto levou à especulação de que os líderes do país já poderiam estar esperando um crescimento econômico da China abaixo da meta oficial.

No comunicado publicado pelo ministério de Finanças na quarta-feira, não havia nenhuma menção a qualquer previsão de crescimento econômico por Lou.

O ministro acrescentou no comunicado que o déficit orçamentário chinês deste ano deve representar 2,2% do Produto Interno Bruto e Pequim irá se esforçar para melhorar o sistema de gestão da dívida governamental local. Fonte: Dow Jones Newswires.


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