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Estado de Minas

Bovespa cai 1,77% e perde 60.000 pontos e dólar continua abaixo de R$ 2

Petrobras e OGX desabam com reajuste baixo dos combustíveis e PIB negativo dos EUA


postado em 30/01/2013 19:08 / atualizado em 30/01/2013 19:38

Com as ações das blue chips registrando queda e com o comunicado bastante negativo do Federal Open Market Committee (Fomc), o Ibovespa registrou fortes perdas no pregão desta quarta-feira. O índice fechou em baixa de 1,77%, aos 59.336 pontos, o patamar mais baixo desde o dia 13 de dezembro, quando fechou aos 59.316 pontos. Desde o dia 17 do mesmo mês, o benchmark da bolsa não fechava uma sessão abaixo dos 60 mil pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,81 bilhões.

As ações da Petrobras se destacaram entre as perdas, registrando queda de 5,12% e 4,76%, respectivamente para os papéis ON e PN, como reajuste de gasolina e diesel da véspera - que, além de ser abaixo do esperado, pode ser o último do ano. A Vale também fechou em queda, de 2,20% para os papéis preferenciais, que atingiram os R$ 37,29.

Liderando as perdas, estiveram as ações do grupo EBX, caso das ações OGX Petróleo, com baixa de 7,81%, aos R$ 4,37, no mesmo horário. Os ativos da MMX Mineração registram a terceira maior perda, com baixa de 4,90%, aos R$ 3,49.

Em destaque no cenário corporartivo, estiveram as ações da MRV Engenharia que, após cair 1,71% no intraday, passou a operar no positivo após o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) determinar a exclusão da companhia da lista de trabalho escravo. Entretanto, o papel da companhia diminuiu os ganhos, fechando com alta de 1,26%, aos R$ 11,25.



Dólar sobe 0,2%, mas matém abaixo de R$ 2

O dólar subiu levemente ante o real nesta quarta-feira após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmar que o governo está pronto para corrigir quaisquer exageros no câmbio. A moeda norte-americana fechou a 1,9890 reais na venda, alta de 0,21 por cento em relação ao fechamento de terça-feira.

A decepção com o desempenho da economia norte-americana no quarto trimestre contribuiu para a alta do dólar ao reduzir o apetite dos investidores por ativos de países emergentes.

Com InfoMoney


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