A franca expansão da indústria da construção civil em Belo Horizonte alcança antigas fachadas da cidade. Agora é a vez de ocupar com o luxo dos grandes empreendimentos a área em que funcionou por quase 50 anos a Padaria ABC, instalada na esquina da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Cláudio Manoel, no Bairro Funcionários. A construtora Caparaó confirmou a aquisição do terreno e é questão de tempo até que a área, estimada em 1,2 mil metros quadrados, se transforme em um grande canteiro de obras. A Caparaó não deu detalhes sobre o edifício, garantindo apenas que se trata de um prédio comercial.
O negócio estava parado há quase um ano, em decorrência da manutenção em funcionamento da agência dos Correios instalada na Avenida Getúlio Vargas, em imóvel que também integrava a propriedade mantida pela família Pampolini, cujos herdeiros se desentenderam e estão brigando na Justiça. Desde o início da semana, é possível ver na fachada cartazes anunciando a transferência do ponto para novo endereço. As demais lojas no entorno foram fechadas.
As obras devem começar em cerca de dois meses e o prédio terá mais de 20 pavimentos. O projeto já foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte e licenciado no Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comam), o que livra a Caparaó de qualquer impedimento. Com o fechamento dos Correios no local, quase meio quarteirão em uma das regiões mais valorizadas da capital está totalmente desapropriado. Integrantes da família Pampolini foram procurados para comentar a venda da propriedade, mas não quiseram se pronunciar.
O negócio estava parado há quase um ano, em decorrência da manutenção em funcionamento da agência dos Correios instalada na Avenida Getúlio Vargas, em imóvel que também integrava a propriedade mantida pela família Pampolini, cujos herdeiros se desentenderam e estão brigando na Justiça. Desde o início da semana, é possível ver na fachada cartazes anunciando a transferência do ponto para novo endereço. As demais lojas no entorno foram fechadas.
As obras devem começar em cerca de dois meses e o prédio terá mais de 20 pavimentos. O projeto já foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural de Belo Horizonte e licenciado no Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comam), o que livra a Caparaó de qualquer impedimento. Com o fechamento dos Correios no local, quase meio quarteirão em uma das regiões mais valorizadas da capital está totalmente desapropriado. Integrantes da família Pampolini foram procurados para comentar a venda da propriedade, mas não quiseram se pronunciar.