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Estado de Minas

IBGE, BRB e EBC oferecem cargos com salários de até R$ 8 mil mensais


postado em 09/07/2011 08:39

A semana foi recheada de novas oportunidades para quem almeja um cargo no serviço público. Somente ontem, foram abertas 4.610 vagas — 110 no Banco de Brasília (BRB) e 4,5 mil no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para temporários. Ambos oferecem cargos de nível médio e superior. A Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) lançou edital na terça-feira, com 537 vagas de níveis técnico e superior. O total de chances nos últimos dias foi de 5.147.

As vagas destinadas ao IBGE foram autorizadas ontem pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A assessoria de imprensa do instituto informou que o contrato já foi homologado e será assinado na semana que vem. A Consulplan, organizadora do concurso, já agendou reunião com o IBGE, na segunda-feira, para a elaboração do edital. Os salários variam entre R$ 803,25 e R$ 4 mil.

Para o cargo de agente de pesquisa e mapeamento, serão oferecidas 4.250 vagas. Para agente de pesquisa por telefone, 132. Ambos exigem nível médio. Outras 18 vão para supervisor de pesquisa por telefone e mais 100, para agente de coleta regional. As duas funções têm nível superior como requisito. A taxa de inscrição custará entre R$ 20 e R$ 100. O contrato valerá por dois anos, sendo renovado mês a mês.

O concurso do BRB tem chances para dois cargos, de analista de tecnologia da informação (10 vagas) e escriturário (100). Os salários variam entre R$ 1.680 e R$ 8.013. Do total, 20 oportunidades são destinadas a deficientes. O certame também formará cadastro de reserva para advogado, assistente social, engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho, psicólogo, auxiliar de enfermagem e técnico de segurança no trabalho.

Os interessados podem fazer a inscrição no site www.cespe.unb.br entre 15 de julho e 5 de agosto. As taxas de participação variam de acordo com o cargo pretendido, entre R$ 40 e R$ 110. A previsão é de que a prova objetiva seja aplicada em 2 de outubro. Os candidatos a cargos de nível superior farão, ainda, prova discursiva.

Jornalistas

A EBC lançou três editais. No primeiro, são oferecidas 391 vagas e cadastro de reserva para analistas e técnicos. Os cargos são: analista de empresa de comunicação pública, técnico de operações de empresa de comunicação pública, técnico de produção e manutenção de empresa de comunicação pública e técnico de área de administração de empresa de comunicação pública. Para jornalistas, são 119 chances e cadastro de reserva no segundo edital, com remuneração inicial de R$ 2.843. Outras 27 vagas e cadastro de reserva são destinadas a gestores de atividade jornalística de empresa de comunicação pública, detalhadas no terceiro edital. Os salários variam entre R$ 1.698 e R$ 5.803.

Há também a previsão de que o concurso, com 1.239 vagas, para Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) saia ainda este ano. Nessa sexta, a Câmara dos Deputados aprovou a criação dos cargos — 400 de diplomata e 893 de oficial de chancelaria. Para ser colocada em prática, a medida ainda passará pela análise de três comissões da Casa. A previsão é que os aprovados sejam convocados gradualmente, conforme a necessidade do órgão. O salário inicial é um dos atrativos das profissões e varia entre R$ 5 mil e R$ 12,9 mil.

A proposta prevê, também, a transformação de 346 cargos de assistente de chancelaria em 172 de oficiais — o número já está incluído no total de 893. Desde que haja previsão orçamentária, o preenchimento das vagas obedecerá a autorização do Ministério do Planejamento.

Nomeação de professores

O Governo do Distrito Federal publicou no Diário Oficial de ontem a sanção do Projeto de Lei nº 4.579, que autoriza a nomeação de 1.440 professores de educação básica aprovados em concurso. O impacto das contratações é de R$ 55,3 milhões. O secretário de Administração, Denilson Bento, afirmou, no entanto, que não haverá nenhuma convocação neste ano. O problema está na Lei de Responsabilidade Fiscal. O GDF está próximo do limite prudencial de gastos com o funcionalismo estipulado pela norma e corre o risco de sofrer sanções como a proibição de contratar ou reajustar salários. “Vamos esperar o relatório fiscal do último quadrimestre para saber o que poderemos fazer”, afirmou Bento.


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