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Estado de Minas

Supermercados comemoram R$ 650 milhões em negócios


postado em 23/10/2008 18:35 / atualizado em 08/01/2010 04:09

Mais de 43 mil pessoas circularam nos três dias de Superminas(foto: Fotos: Thiago Ventura/Portal Uai)
Mais de 43 mil pessoas circularam nos três dias de Superminas (foto: Fotos: Thiago Ventura/Portal Uai)

Supermercadistas mineiros comemoraram nesta quarta-feira o recorde de público na convenção estadual do setor, realizada durante três no Expominas, em Belo Horizonte. A 22ª Superminas foi visitada por mais de 43 mil pessoas e movimentou pelo menos R$ 650 milhões em negócios.

A Associação Mineira de Supermercados (Amis), organizadora do evento, registrou 8,5% de aumento no capital movimentado durante a Superminas em comparação ao ano passado. Para a entidade, os principais fatores para o aquecimento foram o aumento de fornecedores e a expectativa de boas vendas para o Natal.

Apesar do otimismo, a crise econômica foi tema recorrente nas rodadas de negócios. Ainda que os investimentos e projeções para o fim do ano sejam mantidos, os empresários mostram-se cautelosos com novos projetos.

Além de gêneros alimentícios, fornecedores de vários produtos também tentaram alavancar negócios
Além de gêneros alimentícios, fornecedores de vários produtos também tentaram alavancar negócios
Tanto que para o próximo ano, a Amis escolheu como tema do evento "Envolver para Rentabilizar e Fidelizar". Pesquisa divulgada nessa quarta-feira pela entidade sobre o perfil dos consumidores aponta que a preferência por ofertas. Supermercados mais próximos que oferecem preços baixos e têm um cardápio farto de ofertas semanais são os preferidos pelos consumidores.

"Em um momento em que o crescimento da economia deve ser provavelmente menor, os empresários vão precisar se envolver ainda mais no negócio, assim como a seus colaboradores", diz o presidente da Amis, José Nogueira Soares Nunes. Para a entidade, esta característica será o divisor de águas e a tendência é que os preços não subam muito.

Mais uma vez na contramão da crise, a Superminas contou com espaço de negócios internacionais, com destaque para produtos de fabricação chinesa destinados às seções de bazar e alimentos industrializados do Mercosul. Grupos de nove países marcaram presença nos negócios.


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