Adriano era professor de educação física e, depois de sofrer um acidente vascular cerebral, aos 27 anos, decidiu trabalhar com o que gostava profundamente: a co- zinha. Mostrou criatividade logo no início, ao servir em eventos menu degustação de oito etapas (o que até então era inimaginável em BH).
Metodologia para usar na cozinha
Cozinheiros devem estar se perguntando: como ir além do que já existe?. Adriano lembra que o exercício da criatividade não tem limite nem fim. Podemos descobrir infinitas possibilidades só de olhar para o que está ao nosso redor. Combinar elementos inesperados ou encontrar formas diferentes de apresentar pratos clássicos. Como o seu bife à cavalo. “O tchan da receita é a gema mole escorrendo, então criamos um molho só de gema. Assim, entregamos para o mercado o prato com uma roupagem diferente, trazendo supresa e alegria para quem gosta de gema.”