O Mercado Ojá será instalado no Parque Municipal, com a participação de diferentes representantes de negócios afro de Belo Horizonte e Região Metropolitana
O primeiro foi para a seleção de manifestações artísticas das áreas de música, teatro, dança, cinema, literatura e cultura popular, entre outras.
O terceiro chamamento, por sua vez, foi voltado para empreendedores afro de Belo Horizonte e Região Metropolitana, desejosos de participar do tradicional Mercado Ojá do FAN-BH, que também estará montado no Parque Municipal.
“Pensamos também na questão da descentralização, com propostas vindas de diferentes regiões da cidade; pensamos nos novos artistas, que ainda não têm muitas possibilidades de mostrar o trabalho; e pensamos na questão da diversidade de gênero. Tivemos, ainda, os critérios técnicos, que passam pela viabilidade da execução das propostas e pela adequação delas ao eixo conceitual desta edição do FAN”, detalha Vanessa Santos, integrante da comissão organizadora do festival.
Além de observar a questão geracional, pensamos na pluralidade de nomes, com estilos, idades e gêneros diferentes, que traduzem o conceito do 12º FAN”, destaca.
“Exatamente por representar essa potência cultural e artística, o festival, enquanto política pública municipal de cultura, é fundamental para a formação de público, além de fortalecer o setor artístico e cultural da cidade”, afirma.

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