O maestro Fabio Mechetti destaca a vocação da orquestra para fomentar a produção de música sinfônica, com a encomenda de obras e a realização do festival Tinta Fresca
Daniela Paoliello/DivulgaçãoEm novembro de 2007, Jovana Trifunovic, então com 22 anos, realizou sua primeira audição, após sua graduação em violino, ocorrida dois meses antes, na Faculdade de Música de Belgrado. “Belo Horizonte, onde fica mesmo? Não tem praia? Mas fica a que distância do Rio de Janeiro?”
Primeiro spalla da orquestra, o ucraniano Roman Simovic, que hoje vive em Londres, volta a tocar com a Filarmônica de Minas Gerais nos concertos especiais desta sexta e sábado
Sasha Gusov/DivulgaçãoNaipes em destaque
“Uma orquestra se faz pelos seus músicos. Então, eu quis celebrá-los com este concerto”, comenta Mechetti. As duas noites serão abertas com peças que enfatizam cada naipe: “Bachiana Brasileira nº 9”, de Villa-Lobos (cordas); “Serenata, op. 7”, de Strauss (sopros); e “Mitos brasileiros”, de Ney Rosauro (percussão).Clã Barros
Inaugurada em 2015, a Sala Minas Gerais proporcionou à orquestra a oportunidade de incrementar o número de apresentações
Rafael Motta/Divulgação
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