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Estado de Minas TEATRO

Nívea Maria comemora seus 60 anos de carreira com 'Ensina-me a viver'

Dirigida por João Falcão, atriz estrela peça inspirada no filme 'Harold e Maude', com sessões nesta sexta (25/11) e sábado (26/11), no Sesc Palladium


24/11/2022 04:00 - atualizado 23/11/2022 22:20

Com flor no cabelo, atriz Nivea Maria está de braços abertos e sorri em cena da peça Ensina-me a viver
Nívea Maria destaca a positividade de Maude, a velhinha cheia de energia de 'Ensina-me a viver' (foto: Jonatas Marques/divulgação)

A atriz Nívea Maria chega a Belo Horizonte com a peça “Ensina-me a viver”, para comemorar seus 60 anos de carreira. Ela vai se apresentar nesta sexta-feira (25/11) e no sábado (26/11), às 20h30, no Grande Teatro do Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.046 – Centro).

 

Dirigida por João Falcão, trata-se de adaptação do filme “Harold e Maude” (1971). O texto de Colin Higgins foi traduzido por Millôr Fernandes e fez sucesso nos palcos.


“Tenho nas mãos um personagem riquíssimo de força e positividade. Para mim, como mulher, representa como muitas vezes me comportei na minha vida. Ela tem um humor que tenho também, mas poucos conhecem. Estou feliz por representar uma mulher de quase 80 anos que, apesar das dificuldades impostas pela sociedade, mostra caminhos e soluções”, declarou a atriz.

A peça conta a história do improvável encontro – e paixão – entre Harold, “senhor de quase 20 anos” solitário e obcecado pela morte, com Maude, “menina de quase 80 anos”, livre e apaixonada pela vida. Nívea Maria faz o papel que já foi de Glória Menezes em outras ocasiões.

 

No elenco também estão Arlindo Lopes, Susana Ribeiro, Fernanda de Freitas, Luciano Bortoluzzi, Carol Dezani, Franz Granja, Walisson Machado e Priscila Alcebíades.

Encontros no cemitério

Solitário e atormentado, Harold (Arlindo Lopes) vive com a mãe indiferente e autoritária (Susana Ribeiro), sem qualquer troca afetiva. O rapaz tenta chamar a atenção simulando tragicômicas tentativas de suicídio. Harold tem mania de visitar cemitérios e, numa dessas idas, conhece Maude (Nívea Maria), quase octogenária, que aproveita cada segundo como se fosse o último.

“Alguns pontos que o texto levanta são mais relevantes ainda nos dias de hoje. É uma peça que fala sobre viver, sobre generosidade e tolerância com as diferenças. Estamos num momento em que ela é ainda mais oportuna. Estamos falando de humanidade, é uma peça pró-vida”, declara o diretor João Falcão. Ingressos custam R$ 75 (inteira) e R$ 37,50 (meia) e estão à venda na plataforma Sympla.


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