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Estado de Minas POUSO ALEGRE

Restos mortais do ator Lafayette Galvão serão transferidos para Minas

Lafayette nasceu em Pouso Alegre, em 1931, e faleceu no Rio, em 2019. Ele fez sucesso em novelas como Dona Beija, da TV Manchete, e A Viagem, da Globo


13/07/2022 17:08 - atualizado 13/07/2022 17:43

Ator Lafayette Galvão morreu em 2019, no Rio de Janeiro
Ator Lafayette Galvão morreu em 2019, no Rio de Janeiro (foto: Redes Sociais)
Os restos mortais do ator Lafayette Galvão, que estão enterrados no Rio de Janeiro, serão transferidos para Pouso Alegre. O ator nasceu na cidade do Sul de Minas em 12 de julho de 1931 e morreu no dia 7 de junho de 2019, aos 87 anos, na capital fluminense. Antes de falecer, ele residiu no Retiro dos Artistas.

De acordo com parentes de Galvão, o último desejo dele era que seus restos mortais fossem levados à cidade natal. Por isso, na sexta-feira (15/7), às 16h, familiares, amigos e a Prefeitura de Pouso Alegre prestarão homenagem ao artista no Cemitério Municipal.
 

Carreira de Lafayette Galvão


Além de ator, Lafayette era dramaturgo, adaptador, letrista, diretor, autor de televisão e romancista. Se estivesse vivo, teria completado 91 anos nessa terça-feira (12).

O ator se mudou na juventude para o Rio, onde dedicou décadas à carreira no teatro e na televisão. Ele estreou na TV em 1965, com Rua da Matriz, e fez uma de suas últimas participações no seriado Malhação, em 2009.
 
Galvão também deixou lembranças de personagens inesquecíveis e grandes produções como Dona Beija e A História de Ana Raio e Zé Trovão, ambas da TV Manchete; e A Viagem, Terra Nostra e A Casa das Sete Mulheres, na TV Globo.

O artista ainda fez história no cinema, na literatura e em espetáculos. À época de sua morte, diversas personalidades da TV e do teatro prestaram homenagens.

Lafayette Galvão nasceu em Pouso Alegre, no Sul de Minas, em 1931
Lafayette Galvão nasceu em Pouso Alegre, no Sul de Minas, em 1931 (foto: Redes Sociais)

Início da arte em Pouso Alegre


Lafayette iniciou nas artes em Pouso Alegre, vivendo o fervor da comunidade cultural da época. Por meio de nota nas redes sociais, a prefeitura da cidade destacou que ele "esteve entre os artistas que lutaram e sensibilizaram a todos contra a venda do prédio do atual Teatro Municipal, reafirmando sua história e sua importância naquela época e, principalmente, para as futuras gerações, garantindo a continuidade daquele que viria a ser o maior símbolo da cultura da cidade ainda nos tempos atuais".

Em Pouso Alegre, Lafayette está vivo no teatro e no brilho de todo artista, de rua, de palco, de imaginação. "Eternizado na Mostra de Teatro, na paisagem do nosso cotidiano, intenso em todos os detalhes de uma Pouso Alegre que, à sua luz, virou poesia", concluiu o Executivo municipal.
 
Iago Almeida - Especial para o EM


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