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Estado de Minas CINEMA

Filme que mostra a decisão de Lady Di pelo divórcio estreia em BH

O elogiado 'Spencer', de Pablo Larraín, com Kristen Stewart no papel da princesa, é um dos três longas de ficção que chegam nesta quinta (27/1) aos cinemas


27/01/2022 04:00 - atualizado 27/01/2022 03:02

Lady Di no quarto com os príncipes William e Harry, em cena de 'Spencer'
O roteiro de "Spencer" se concentra nos preparativos para a festa de Natal da família real britânica no ano de 1991, quando a princesa Diana decidiu se separar do príncipe Charles (foto: Diamond Films/Divulgação )
 
Além do documentário cotado ao Oscar “Summer of soul”, de Questlove, em exibição no UNA Cine Belas Artes, Belo Horizonte recebe nos complexos de salas das redes Cinemark, Cineart, Cinépolis e Cinesercla três estreias nesta quinta-feira (27/1). 

O drama histórico “Spencer”, que tem Kristen Stewart no papel de Lady Di e direção do chileno Pablo Larraín (“Jackie”), é o lançamento mais aguardado, desde sua calorosa recepção pela crítica no Festival de Veneza. Chegam também à telona o novo título do espanhol Guillermo del Toro, o suspense psicológico “O beco do pesadelo”, e o anime japonês “Belle”, de Mamoru Hosoda, releitura do clássico “A bela e a fera”.

Escrito por Steven Knight (“Peaky blinders”), “Spencer”, que leva como título o sobrenome de solteira da princesa Diana, traz os últimos dias de casamento de Lady Di com o filho mais velho da rainha Elizabeth II, o príncipe Charles. A trama se passa durante os preparativos da festa de Natal de 1991 da família real britânica, em sua casa de campo, em Sandringham, no interior do Reino Unido. Foi nesse período que Diana decidiu se divorciar de Charles. A separação do casal foi anunciada em 1992. 
 
 

Alçada ao posto de estrela juvenil por sua atuação na franquia “Crepúsculo”, Kristen Stewart teve seu desempenho como Diana aplaudido pela crítica e passou a ser apontada como forte concorrente ao Oscar. A atriz diz “não dar a mínima” para a premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.

À revista Variety, ela disse: “O Oscar é engraçado. Existem tantos filmes e performances incríveis que mal são vistos. Definitivamente, isso diz algo sobre onde estamos, para onde estamos olhando, para o que ligamos. Gosto de saber que algo que teve meu envolvimento tenha levantado essa discussão. Não fazemos filmes para não nos conectar”.

Vestidos de preto, Cate Blanchett e Bradley Cooper se olham de forma sedutora em 'O beco do pesadelo'
Cate Blanchett e Bradley Cooper interpretam os protagonistas de "O beco do pesadelo", suspense de Guillermo del Toro (foto: Disney/Divulgação)


“O beco do pesadelo” é uma homenagem do diretor mexicano Guillermo del Toro (“O labirinto do fauno”, “A forma da água”) aos filmes noir. O longa é uma adaptação do livro de mesmo nome lançado em 1946, que já havia ganho uma versão cinematográfica em 1947, conhecida no Brasil como “O beco das almas perdidas”.

Bradley Cooper (“Nasce uma estrela”, “Sniper americano”) e Cate Blanchett (“Não estou lá”, “Blue Jasmine”) lideram o elenco. Ambientada na Nova York dos anos 40, a trama mostra a audaciosa parceria entre uma psiquiatra e um empregado de um parque de diversões que é perito em manipular as pessoas por meio das palavras.



Já a animação franco-japonesa “Belle” transporta a história de “A bela e a fera” para o universo dos animes. Dirigido por Mamoru Hosoda, indicado ao Oscar de melhor animação por “Mirai” (2018), o filme foi aplaudido por 14 minutos no Festival de Cannes e tem aprovação de 95% no site Rotten Tomatoes pela avaliação da crítica e do público.

A trama acompanha Suzu, uma menina pouco popular entre seus amigos de escola, ao entrar no Universo U, uma plataforma de realidade virtual, onde se torna Belle, uma cantora de sucesso conhecida e amada por todos.

* Estagiário sob supervisão da editora Silvana Arantes
 



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