Unir o útil ao agradável. É a oportunidade da tarde deste sábado, quando, a partir de 13h, terá início a live com Leo Franklin e Sandro Ligadoo, que apresentarão o melhor do rock nacional. O objetivo da apresentação é ajudar as instituições beneficentes Movimento Familiar Cristão – criado há 65 anos em Belo Horizonte e que atualmente acolhe 140 crianças em horário complementar ao escolar – e Os Carolinos, comunidade afro-brasileira, que mantém essa tradição há 103 anos.
A live será transmitida pela página de Anderson Sorriso no Facebook e terá participação, também, da Cantina do Sorriso, no Bairro São Lucas. A doação é livre, qualquer valor.
A ideia já existia, com o objetivo de ajudar Maurício Tizumba, presidente d'Os Carolinos. Sorriso então conversou com Leo, que se juntou, agregando a ajuda ao Movimento Familiar Cristão. “Meus pais integram o Movimento Familiar Cristão, que hoje tem sedes nos bairros Barroca e Ouro Preto e ajuda crianças carentes”, diz Leo.
A apresentação vai trazer parte da história da cultura mineira, pois resgata o congado em Belo Horizonte. A Guarda de Moçambique e Congo Sagrado Coração de Jesus – Irmandade Os Carolinos foi fundada em 1917, mantendo a tradição afro-mineira e realiza festejos em homenagem a Nossa Senhora do Rosário, aos demais santos do panteão congadeiro, aos reinos negros e à ancestralidade.
Os reinados ou congados negros, com suas guardas de Moçambique, Congo, Caboclo, Marinheiro, Vilão e Catopé, reapresentam nas ruas o mito fundador da retirada de Nossa Senhora do Rosário do mar pelos negros escravizados.
Esses grupos e irmandades estavam na capital mineira antes do surgimento dela, nas fazendas escravagistas que formavam o antigo Curral Del Rey. A tradição também migrou com a mão de obra operária vinda do interior para construir a nova capital.
Atualmente, dezenas de reinados/congados, com suas guardas, mantêm nas periferias da cidade a riqueza da tradição afro-brasileira e, por meio de festejos e visitas mútuas, realizam o ciclo anual do Rosário.
“Era apaixonado com futsal. Joguei com jogadores que se destacam no cenário nacional, como Cleison (Cruzeiro), do futebol de campo, Betinho (Recreativo e Minas), Alessandro (Arsenal), Clovinho (Olympico), no salão. Com 17 anos, tive de parar, para ajudar meu pai, com quem fui trabalhar na empresa de transportes dele, a Somitra. Mas depois, a paixão pela música me sugou e resolvi aprimorar e investir”, conta Leo.
Desde que se tornou músico, ele toca com um amigo e parceiro do futsal, Sandro Ligadoo, que também era ala e hoje faz a percussão. “Jogamos juntos e somos amigos desde então”, diz Leo, que participará de sua terceira live desde o início da pandemia do novo coronavírus, sempre para ajudar aos necessitados.
Movimento Familiar Cristão
Silvio e Dilva Fumero
A live será transmitida pela página de Anderson Sorriso no Facebook e terá participação, também, da Cantina do Sorriso, no Bairro São Lucas. A doação é livre, qualquer valor.
A ideia já existia, com o objetivo de ajudar Maurício Tizumba, presidente d'Os Carolinos. Sorriso então conversou com Leo, que se juntou, agregando a ajuda ao Movimento Familiar Cristão. “Meus pais integram o Movimento Familiar Cristão, que hoje tem sedes nos bairros Barroca e Ouro Preto e ajuda crianças carentes”, diz Leo.
A apresentação vai trazer parte da história da cultura mineira, pois resgata o congado em Belo Horizonte. A Guarda de Moçambique e Congo Sagrado Coração de Jesus – Irmandade Os Carolinos foi fundada em 1917, mantendo a tradição afro-mineira e realiza festejos em homenagem a Nossa Senhora do Rosário, aos demais santos do panteão congadeiro, aos reinos negros e à ancestralidade.
Os reinados ou congados negros, com suas guardas de Moçambique, Congo, Caboclo, Marinheiro, Vilão e Catopé, reapresentam nas ruas o mito fundador da retirada de Nossa Senhora do Rosário do mar pelos negros escravizados.
Esses grupos e irmandades estavam na capital mineira antes do surgimento dela, nas fazendas escravagistas que formavam o antigo Curral Del Rey. A tradição também migrou com a mão de obra operária vinda do interior para construir a nova capital.
Atualmente, dezenas de reinados/congados, com suas guardas, mantêm nas periferias da cidade a riqueza da tradição afro-brasileira e, por meio de festejos e visitas mútuas, realizam o ciclo anual do Rosário.
Quem são os músicos
Aos 48 anos, Leo Franklin é o que se pode chamar de músico tardio, pois começou a tocar aos 40. Ele é oriundo do futsal, tendo jogado até o juvenil, como ala, por Barroca, Recreativo e Seleção Mineira. Com o passar dos anos, a paixão pela música falou mais alto e ele decidiu investir na carreira, aprimorando-se no violão e, mais tarde, na voz.“Era apaixonado com futsal. Joguei com jogadores que se destacam no cenário nacional, como Cleison (Cruzeiro), do futebol de campo, Betinho (Recreativo e Minas), Alessandro (Arsenal), Clovinho (Olympico), no salão. Com 17 anos, tive de parar, para ajudar meu pai, com quem fui trabalhar na empresa de transportes dele, a Somitra. Mas depois, a paixão pela música me sugou e resolvi aprimorar e investir”, conta Leo.
Desde que se tornou músico, ele toca com um amigo e parceiro do futsal, Sandro Ligadoo, que também era ala e hoje faz a percussão. “Jogamos juntos e somos amigos desde então”, diz Leo, que participará de sua terceira live desde o início da pandemia do novo coronavírus, sempre para ajudar aos necessitados.
Contatos para ajudar
Movimento Familiar Cristão
Silvio e Dilva Fumero
Telefones: (31) 99615-7706, 99792-0903 e 3351-4062
Os Carolinos
Banco do Brasil
Agência 3294-8
Conta corrente: 114932-6
CNPJ 0620027000111
Associação Cultural Tambor Mineiro