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Estado de Minas

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17/04/2022 04:00

Ronco
(foto: Pixabay)

 
Ronco pode ser sinal de alerta 

O incômodo gerado pelo ronco é conhecido por muitas pessoas. Segundo um estudo publicado em 2018 pela revista científica The Lancet, mais de 936 milhões de pessoas no mundo vivem com tal disfunção. O ronco ocorre a partir da vibração dos tecidos das vias aéreas quando o indivíduo faz muito esforço para respirar. Idade, obesidade, problemas nasais, cansaço, hábito de dormir com a barriga para cima e consumo de bebidas alcoólicas são algumas das possíveis causas. Mas, quando é muito alto, constante e regular, o ronco pode ser sinal de alerta para a apneia do sono. “A interrupção da respiração por mais de 10 segundos já é considerada apneia do sono. Esse distúrbio pode fazer com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite e prejudica a qualidade do sono, causando irritabilidade, cansaço excessivo, entre outros sintomas. Quando não tratada, pode provocar hipoxia, que é a redução dos níveis de oxigênio do sangue e, até mesmo, alterações cardiorrespiratórias", explica a fisioterapeuta neurofuncional Aline Cruz, que é preceptora da clínica de fisioterapia do Centro Universitário Newton Paiva.
 
936 milhões
número de pessoas no mundo que roncam  
 
cabelos
(foto: Pexels)
 
 
Argila nos cabelos purifica e
desintoxica o couro cabeludo
 
Grande novidade no mercado dos cabelos, a argila disponível em produtos prontos para o uso já faz sucesso quando o assunto é cuidado com o couro cabeludo. O Hair Stylist de SP Luigi Moretto revela que a fórmula tem aminoácidos e argila de caulim, que auxiliam no equilíbrio da oleosidade do couro cabeludo, ajuda a remover a poluição e as impurezas sem retirar as propriedades naturais do cabelo. Livre de qualquer contraindicação, as fórmulas que acabaram de aterrissar nas prateleiras de cosméticos brasileiras prometem ação de limpeza do cabelo, volume disciplinado e menos oleosidade. Para quem não tiver a argila já pronta em mãos, Luigi fala que é possível tentar a versão caseira da velha e conhecida argila branca, verde, amarela e cinza – aquelas utilizadas para tratamentos de rosto e até para artesanato – e ensina como usá-las: “Podem ser utilizadas uma vez por semana: o produto deve ser aplicado nas raízes dos cabelos molhados com uma massagem que deve se estender por todo o comprimento dos fios, seguida de enxágue abundante”.
 
Remédios
(foto: Pixabay)
 
 
Remédios comuns podem  
agravar saúde do coração
 
Existem medicamentos, vendidos sem receitas ou fitoterápicos, que podem agravar a insuficiência cardíaca. “Pacientes que já utilizam remédios para o coração precisam redobrar os cuidados, pois dois ou mais medicamentos podem reagir entre si, causando um efeito colateral inesperado. Alguns medicamentos de venda livre podem fazer a pressão arterial subir, ou então atrapalhar o efeito do remédio usado para o funcionamento do coração”, explica o cirurgião cardiovascular Elcio Pires Junior, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. Outros medicamentos simples, como os que tratam azia e dor, podem levar à retenção de líquido e agravar a saúde do paciente. Já os que são fabricados à base de ervas podem afetar o metabolismo dos medicamentos para insuficiência cardíaca. Dessa forma, o especialista chama a atenção para a importância do acompanhamento médico e da não automedicação.
 
Endocrinologsta: quando 
é hora de procurar?

Algumas doenças são silenciosas e se manifestam sem que o organismo dê sinais visíveis. Um dos exemplos mais evidentes é o diabetes, que teve avanço de 11,6% no público adulto das capitais brasileiras em 2020, segundo dados da Pesquisa de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2020). Algumas situações, como alterações hormonais em exames de rotina, podem indicar que é hora de procurar um endocrinologista, profissional que avalia os hormônios e o metabolismo. O endocrinologista Luis Bianchi, da Clínica Corporeum, explica alguns casos fundamentais que indicam a necessidade de buscar um especialista, como níveis altos de glicose e colesterol, excesso de peso em qualquer grau, disfunções hormonais e mudanças na libido.
 
 Josualdo Euzébio
(foto: BIOCOR/Divulgação)
 
 
Úlceras vasculares nas pernas são comuns 
 
As úlceras vasculares são lesões, mais comuns de aparecerem nas pernas, e podem surgir devido a pequenos traumatismos ou ainda de forma espontânea. Josualdo Euzébio, coordenador de cirurgia vascular do Hospital Biocor, salienta que doenças inflamatórias, associadas a problemas imunológicos, reumatológicos e dermatológicos, também ocasionam outros tipos de úlceras vasculares. “As úlceras vasculares são causadas por problemas em veias ou artérias e podem ocorrer pela dificuldade do retorno do sangue venoso dos membros inferiores ao coração ou ainda por obstrução das artérias”, explica. Dito isso, o profissional alerta que a falta de sangue rico em oxigênio e nutrientes para irrigar os tecidos causa morte celular e, consequentemente, facilita o surgimento das lesões na pele. 


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