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Dentre os vários tipos de investimentos, algumas premissas básicas em relação à estruturação das propostas podem ser implementadas desde o iníciodo negócio, de forma a consolidar um perfil mais adequado para buscar esses recursos.
A primeira coisa é ter pleno domínio de qual é o racional pra usar o investimento pleiteado, bem como as demais ajudas que os investidores podem dar ao negócio.
O domínio dos valores que estão sendo buscados tem que ser completo. Há uma diferença enorme entre “preciso de tanto; para fazer isso” e “quero tanto mas pode ser tanto”. Dominar a proposta, desde sua construção até o output de resultado que se espera demonstra muito mais profissionalismo e assertividade.
Objetivamente, deve ser respondida, com detalhes, a seguinte pergunta feita pelos investidores: “De quanto dinheiro você precisa para cumprir essa etapa em que a gente vai estar junto?”
E o empreendedor deve se lembrar que, quanto mais investimento, mais diluída fica a startup. Mais um motivo para não superestimar ou ser desleixado com a proposta.
Por fim, é fundamental entender o quanto esse capital vai ser “smart”. Em outras palavras, quais outros ativos esses investidores podem trazer para a startup? É muito importante que o empreendedor entenda bem para quem ele está oferecendo a sociedade e o que pode advir dessa relação além do dinheiro.
Um smartmoney pode ser traduzido em mentorias, transmissão de knowhow, rede de contatos, força de uma marca, dentre outras possibilidades.
E isso muitas vezes pode valer mais que dinheiro.