
A gente sabe que o futebol não tem justiça nem moral nem meritocracia. Aliás, é isso que faz deste esporte o mais querido do planeta, ou seja, a sua imprevisibilidade. O desporto bretão é um dos poucos que permite vitórias por conta de fatalidades ou, ainda, propicia que o time que jogou muito pior, ou o clube menor, saia de campo com os três pontos. Essa é a graça.