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Estado de Minas BOMBA DO JAECI

Cenas recorrentes e criminosas protagonizadas nos estádios brasileiros

Vão esperar acontecer uma tragédia para tomar medidas severas contra os bandidos travestidos de torcedores?


24/06/2023 04:00 - atualizado 24/06/2023 06:36
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Confusão provocada pela torcida do Santos
Torcida atirou sinalizadores no campo interrompendo partida entre Santos e Corinthians aos 42 minutos do segundo tempo (foto: Redes Sociais/Reprodução)


Não me canso de cobrar das autoridades deste país, punição para os bandidos, travestidos de torcedores, que brigam, soltam rojões, matam em “nome de um clube de futebol”. As cenas são recorrentes e criminosas, e envergonham todos nós, sem que nada seja feito. Na quarta-feira aconteceu na Vila Belmiro, quando o Corinthians derrotou o Santos por 2 a 0, e a partida foi encerrada aos 44 minutos do segundo tempo, porque os bandidos soltaram rojões, em direção ao campo, protestando contra o time da Vila Belmiro. Nas imediações do estádio, pancadaria para todo lado. Cenas terríveis. Quarta-feira foi na Vila Belmiro, mas acontece no Maracanã, no Mineirão, No Beira-Rio, na Arena Grêmio, enfim, em todos os estádios. Inconformados pela má fase de seus times, os bandidos se acham no direito de agredir, brigar e matar. Não existe uma autoridade no Brasil, capaz de acabar com essas facções, pergunta a sociedade de bem?

Invasão a CTS

Temos visto também, bandidos, travestidos de torcedores, invadindo cts, intimidando jogadores, técnico e dirigentes nos seus locais de trabalho, como se isso fosse resolver o problema técnico da equipe. Até mesmo Flamengo e Palmeiras, campeoníssimos nos últimos anos, já passaram por tal situação. A violência no Brasil chegou a níveis insuportáveis. Não adianta punir o clube, com perda de mando de campo, pois quem comete atos de barbárie não está nem aí para isso. É preciso sim, identificar os bandidos e prendê-los para que sejam julgados pela Justiça. Penas severas, como 10 anos de cadeia, talvez resolvam o problema. Identificar e registrar os bandidos, para que além de presos, sejam banidos do futebol. É preciso que algo seja feito, para se evitar uma tragédia, que está anunciada. Lugar de cobrar é na arquibancada, com vaias, faixas e cartazes protestando. Qualquer coisa fora disso não deve ser aceito. Cadeia para os bandidos. Penas severas.

Xabi Alonso é o nome

Segundo a imprensa espanhola, Xabi Alonso, ex-jogador do Real Madri, e técnico do Bayern Leverkusen, da Alemanha, será o treinador do time merengue em 2024, tão logo Ancelotti saia. O presidente Florentino Perez já declarou que gostaria de ver o ex-jogador no comando da equipe. Segundo uma fonte, que trabalha no Real Madri, se Ancelotti disser ao presidente que ele tem um acerto verbal com a CBF, Florentino o mandará embora, e isso aceleraria a contratação de Xabi e a demissão do técnico italiano. Seria o ideal para a Seleção Brasileira, já que a CBF se dispõe, de forma equivocada, a esperar Ancelotti até junho de 2024. Vale lembrar que o técnico italiano jamais disse que teria aceito a proposta da CBF, e o Real Madri conta com ele para o trabalho de renovação da equipe. Por enquanto, só a CBF diz ter um acordo com ele, mas, parece que a coisa é unilateral.

Neymar não se emenda

O atacante Neymar, que vai completar 32 anos em fevereiro, vive se envolvendo em confusão em sua vida pessoal, e o lugar onde menos aparece é no campo de jogo. Essa semana foi motivo de chacota ao confessar, por sua rede social, que traiu a namorada, que está grávida. Não me interesso pela vida pessoal de nenhum atleta, mas já que ele mesmo tornou público o pedido de “perdão”, vale dizer que Neymar é um ex-jogador em atividade, com duas cirurgias sérias no tornozelo, e que há muito não é mais aquele grande jogador, do começo da carreira. Fez festa na pandemia do Coronavírus, foi acusado de assédio, foi para a Marquês de Sapucaí amparado em muletas, virou chacota mundial com o cai, cai na Copa da Rússia, e continua se envolvendo em confusões. Ele não é mais nenhum menino, como muitos apregoam. Aos 32 anos, pode estar bilionário, mas no futebol, que é o que interessa, ficou devendo e muito aquém do que dele se esperava. Se a Seleção Brasileira tivesse um técnico de verdade, não o convocaria. Uma “laranja podre” pode contaminar todas as outras.
 
 

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