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Estado de Minas COLUNA HIT

Tim Rescala 'bomba' com disco, óperas e eleição para a Academia de Música

Cantor e compositor lança o álbum 'Parescências' no próximo dia 6, com faixas criadas para o violonista Fábio Adour e o grupo Abstrai Ensemble


03/09/2023 04:00 - atualizado 02/09/2023 01:13
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Músico Tim Rescala
Tim Rescala ingressa na Academia Brasileira de Música, ocupando a cadeira de Edino Krieger, que morreu em dezembro (foto: Facebook/@miranda.art)

Tim Rescala está com tudo. Prestes a lançar o disco “Parescências” (selo Pianíssimo), disponível em todas as plataformas a partir de 6 de setembro, o compositor tem emendado um êxito atrás do outro. Desde o fim do ano passado, ele teve duas óperas encenadas – uma delas, “Auto da Compadecida”, projeto da Orquestra Ouro Preto, fez turnê pelo Brasil com casas lotadas e atraiu mais de 10 mil pessoas à Praia de Copacabana.
 
Em julho, peça inédita de Tim foi interpretada pela Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). Coroando o bom momento, ele foi eleito para a Academia Brasileira de Música, na cadeira ocupada anteriormente pelo grande Edino Krieger.

O disco “Parescências” reúne seis faixas compostas pelo artista para convidados especiais. Gêneros musicais dialogam e até duelam entre si, instrumentos surgem em papéis que normalmente cabem a outros em variações que acabam gerando inusitadas sonoridades. Duas músicas serão apresentadas pela primeira vez ao público: “Dá-lhe, garoto!” (2023), solo concebido para o violonista Fábio Adour, e “Villalobianas alemãs” (2021), peça para soprano, flauta, clarinete, violino, violoncelo e piano, com o grupo Abstrai Ensemble.

CLAQUETE
SOY LOCO POR TI AMÉRICA

A 17ª CineBH – Mostra de Cinema de Belo Horizonte vai explorar o tema “Territórios da(s) latinidade(s)”. Estão programados filmes do Brasil (sete longas), Argentina (quatro), Chile (quatro), Colômbia (três), México (dois), Peru, Paraguai e Cuba (um de cada). A mostra se baseia no conceito de que a América Latina não se resume a um conjunto de países – ela é, sim, fruto das singularidades de 20 nações que abrigam 660 milhões de habitantes. A proposta da CineBH é se firmar como espaço de debate e exibição da produção audiovisual latino-americana. O evento está marcado para 26 de setembro a 1º de outubro, em oito espaços da capital mineira.

ROMANTISMO
NA PONTA DOS PÉS

“Giselle”, um dos balés mais famosos do mundo, faz curta temporada em Belo Horizonte no final do mês. O Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro apresentará versão baseada na coreografia original de Jean Coralli e Jules Perrot, concebida e adaptada por Hélio Bejani e Jorge Teixeira. “Procuramos passar com clareza todas as sensações para que o público, mesmo sem conhecer o libreto, possa sentir a dramaticidade e perceber as variações emocionais sugeridas dentro das características de cada personagem”,  afirma Hélio Bejani.

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Uma das curiosidades é que se trata de um dos raros balés ainda dançados com tutu romântico, aquelas saias na altura da panturrilha que remontam às crinolinas da segunda metade do século 19. O espetáculo ficará em cartaz em 29 e 30 de setembro, no Grande Teatro do Sesc Palladium.

AGENDA
JAZZ

“The best of Madeleine  Peyroux” chega ao Minascentro em 3 de outubro. No repertório da turnê, sucessos e os recentes lançamentos da cantora americana de jazz.

NA PRAÇA
AFROBEAT

O domingo na Praça Floriano Peixoto terá astral lá em cima. A partir das 18h, encerrando a programação do Festival Verbo Gentileza, a Escola Percussão Circular convida a mineira Alda Rezende para cantar em seu show. Em seguida, às 20h, a Funmilayo Afrobeat Orquestra assume o palco com apresentação que une o ritmo nigeriano afrobeat à musicalidade afrodiaspórica brasileira.

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