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Estado de Minas COLUNA HIT

Nadador mineiro se prepara para comemorar feito histórico para o Brasil

O mineiro Téo Laborne, Xuxa, José Carlos Souza Júnior e Gustavo Borges vão se reunir em julho para lembrar o recorde mundial batido há 30 anos


16/05/2023 04:00 - atualizado 16/05/2023 09:14

Téo Laborne olha para a câmera e ao fundo se vê a piscina
Téo Laborne na piscina do Minas Tênis, em 2003. No livro "Tudo ou nada", ele relata a conquista da natação brasileira em 1993 (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press/2/10/03)

Téo Laborne, Gustavo Borges, Fernando Scherer (Xuxa) e José Carlos Souza Júnior marcaram para 4 de julho o encontro comemorativo dos 30 anos do primeiro recorde mundial da natação brasileira por equipes, na categoria piscina curta no revezamento 4x100. A comemoração será dois dias depois da data oficial no local da prova original, a piscina do Clube Internacional de Regatas, em Santos (SP).

Único mineiro na equipe, Téo Laborne relembrou o feito no livro “Tudo ou nada – E o que você tem a ver com isso?” (Clube de Autores). Teo mora em Belo Horizonte, é casado e tem dois filhos. Ele foi campeão pan-americano em Cuba (1991), finalista olímpico em Barcelona (1992), campeão e recordista mundial na Espanha (1993) e ganhou medalha de bronze no mundial de Roma (1994).

BAND-AID
NAS FERIDAS DA PERIFERIA

A coluna admira a obra do artista plástico Caio Ronin, morador de uma comunidade próxima ao Bairro Palmital, em Santa Luzia. A boa notícia é que a partir de quinta-feira (18/5), ele abre a mostra “Comigo, ninguém pode!”, no DiamondMall, reunindo 10 telas. Sete são retratos de amigos em meio às plantas comigo-ninguém-pode, espada-de-são-jorge, arruda, jiboia, lírio-da-paz, copo-de-leite e palmeira.  Quem visitar a exposição poderá contribuir para o projeto FloreSer, criado por Caio para funcionar, segundo palavras dele, como “band-aid para aliviar as feridas da periferia”.

EDUCAÇÃO
A FALTA QUE ELA FAZ

Por e-mail, leitores enviaram protestos à coluna, relatando o que consideram falta de noção e de educação em restaurantes e teatros. Um senhor, que prefere não se identificar, assim como ao restaurante, lamentou o fato de uma criança de 3 ou 4 anos ficar pulando no assento do sofá que circulava a mesa. “O menino achou que era pista de corrida. Enquanto isso, os pais estavam mais preocupados em fazer selfies”, criticou.

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Espectadora que foi à sessão das 20h de “Esperando Godot”, no sábado (13/5), no Sesc Palladium, saiu de casa disposta a encarar as três horas da montagem do texto de Samuel Beckett, com direção de Zé Celso Martinez. Mas não houve santo que segurasse sua irritação com o casal sentado atrás dela a partir do segundo ato. “Fiquei sabendo de todos os interesses turísticos dos dois, que não fecharam a boca a partir do terceiro sinal”. A leitora tentou chamar a atenção deles, mas não adiantou. “Diminuíram o tom do debate, mas em pouco tempo voltaram às próximas férias. Preferi sair, trocar de lugar. Vai que virasse para trás, pedisse silêncio e passasse de vítima a algoz”, desabafou. A falta de educação, infelizmente, se tornou rotina em BH...

“VESTIDO DE NOIVA”
NELSON POR GOM

Com “Vestido de noiva”, de Nelson Rodrigues, o Grupo Oficcina Multimédia (GOM) segue a comemoração de seus  45 anos, o que não é pouca coisa e merece toda a reverência, além dos 40 anos de direção artística de Ione de Medeiros.  A montagem estreia em 26 de maio, no Teatro 2 do CCBB-BH. A peça começou a ser concebida antes da pandemia e prosseguiu durante o isolamento, com ensaios remotos e on-line.

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“Descobrimos as infinitas possibilidades de criar cenas em vídeo usando somente os recursos que tínhamos à disposição em casa. Diante do fundo verde, atores gravavam cenas usando câmeras de seus próprios celulares. Posteriormente, editamos e incluímos os atores em cenários diferentes, utilizando a técnica do chromakey. Gravamos diálogos pelo Google Meet para que o elenco os utilizasse como guias nas falas. A iluminação era feita com abajures e luminárias que cada um possuía em casa, e o áudio foi captado por fones de ouvido dos celulares dos atores”, conta a diretora Ione de Medeiros.

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