A onda de frio que atingirá boa parte do Brasil nos próximos dias provocará estragos nas lavouras brasileiras, especialmente do Sudeste e Centro-Oeste do país.
Em Minas Gerais, a queda brusca da temperatura e as geadas ameaçam as próximas safras do café arábica, que já sofreram nos dois últimos anos com a seca excessiva.
Em Goiás, as condições atmosféricas adversas deverão afetar as lavouras de soja e até a pastagem dos rebanhos bovinos, já que geadas de forte intensidade queimam o capim que alimenta o gado.
Em São Paulo, alguns produtores de frutas calculam que o frio diminuirá em até 5% a produtividade das plantações.
O Sul do país não está livre de problemas. No Rio Grande do Sul, a chegada de um ciclone subtropical no litoral deixou em alerta os produtores de hortaliças, legumes e frutas da região. Tudo isso é péssimo para os consumidores. Se as safras forem realmente atingidas, os preços dos alimentos tendem a aumentar.
Vendas de livros crescem em 2021
O mercado brasileiro de livros teve bom desempenho em 2021, conforme pesquisa feita pela Nielsen Book para a Câmara Brasileira do Livro (CBL). No total, foram vendidos 409 milhões de exemplares, um crescimento de 15,4% sobre os 354 milhões de 2020. O faturamento das editoras, contudo, encolheu 4%, já desconsiderando a inflação e o segmento de livros didáticos. Segundo o estudo, as receitas trazidas pela venda e produção de e-books totalizaram R$ 180 milhões, contra R$ 147 milhões em 2020.
Novos canais entram em campo nas transmissões do futebol
As transmissões de partidas de futebol passam por verdadeira revolução no Brasil. Amanhã (19/5), o jogo entre Atlético e Independiente del Valle, pela Copa Libertadores da América, será transmitido na página do canal de humor Desimpedidos, no Facebook. No dia 26, a plataforma exibirá o jogo entre Corinthians e Always Ready, também pela Libertadores. É fácil entender as razões desse movimento. O Desimpedidos contabiliza cerca de 5 milhões de seguidores na rede de Mark Zuckerberg.
Bitcoin quebra recorde, mas desta vez é negativo
O bitcoin acaba de quebrar um recorde. Pela primeira vez na história, sua cotação caiu pela sétima semana consecutiva. O preocupante é que não há consenso entre os supostos especialistas a respeito da mais famosa das criptomoedas. Alguns acham que o fundo do poço ainda não chegou, enquanto outros defendem que é hora de investir e aproveitar a queda das cotações. Como fica o investidor nessa hora? O caminho que parece mais sensato é não se expor demais a esse tipo de ativo.
75%
das empresas brasileiras esperam aumentar o faturamento em 2022, conforme levantamento realizado
pela empresa de inteligência analítica Boa Vista
"Os bilionários que controlam as big techs não são tão horríveis quanto poderiam ser. A maioria deles são apenas pessoas de mente pequena, mas não do mal"
Jaron Lanier, um dos primeiros a usar o termo realidade virtual. Atualmente, é pesquisador na Microsoft
RAPIDINHAS
- A construtora e incorporadora mineira RL Costa prevê crescimento recorde em 2022. Segundo o presidente da companhia, Renato Costa, o Valor Geral de Vendas (VGV) para lançamentos crescerá cerca de 200%. Para 2023, a previsão é mais do que dobrar o VGV, passando de R$ 22 milhões para R$ 45 milhões.
- As vendas no varejo cresceram 20,5% em abril diante de igual período do ano passado, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado. Foi o sexto mês consecutivo no azul. O resultado positivo foi puxado principalmente pelos segmentos de supermercados, turismo e transporte, e é reflexo do fim das medidas restritivas contra a COVID-19.
- O tradicional ranking anual realizado pela consultoria Brand Finance colocou, pelo segundo ano consecutivo, a americana Delta Air Lines como a companhia aérea mais valiosa do mundo (US$ 7,3 bilhões). Entre as empresas brasileiras, a Azul é a mais bem posicionada na lista, aparecendo em 56º lugar. Em seguida está Gol, na 72ª colocação.
- As fraudes cibernéticas fizeram explodir o mercado de seguros contra fraudes digitais. No Brasil, a seguradora Zurich registrou, em 2021, um aumento de 50% na procura por esse tipo de produto em relação a 2020. O tema merece atenção do mundo corporativo. No ano passado, os ataques virtuais a empresas brasileiras subiram 62%.