A produção industrial brasileira caiu 1,4% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Industrial Mensal (PIM). Essa é a maior queda desde dezembro de 2013. Também é o o quarto mês seguido de queda do indicador. Em março, a queda foi de 0,7%, em abril 0,5% e 0,8% em maio, segundo dados revisados.
Em relação a junho de 2013, o tombo foi ainda maior, de 6,9%, maior recuo desde setembro de 2009, quando o índice caiu 7,4%, no auge da crise econômica mundial. Com isso, a produção da indústria acumula quedas de 2,6% no ano e de 0,6% nos últimos em 12 meses.
Veículos
A queda de 12,1% na produção de veículos automotores no país entre maio e junho deste ano foi a principal influência para o recuo de 1,4% da indústria brasileira no período. Segundo o IBGE, esse não foi o único motivo para a quarta queda consecutiva da indústria nacional. Dezoito das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram recuo na produção. Além dos veículos, tiveram queda setores como equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), máquinas e equipamentos (-9,4%), vestuário e acessórios (-10%) e borracha e plástico (-5,6%).
Outros destaques em termos negativos apontados na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) foram máquinas e equipamentos (-9,4%), confecção de artigos de vestuário e acessórios (-10%), produtos de borracha e de material plástico (-5,6%) outros equipamentos de transporte (-12,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,4%), perfumaria, sabões, detergentes, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,1%), produtos de minerais não-metálicos (-3,4%) e produtos têxteis (-6,7%).
Por outro lado, entre os seis ramos que ampliaram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,6%), produtos alimentícios (2,1%) e bebidas (2,5%). (Com agências)
Em relação a junho de 2013, o tombo foi ainda maior, de 6,9%, maior recuo desde setembro de 2009, quando o índice caiu 7,4%, no auge da crise econômica mundial. Com isso, a produção da indústria acumula quedas de 2,6% no ano e de 0,6% nos últimos em 12 meses.
Veículos
A queda de 12,1% na produção de veículos automotores no país entre maio e junho deste ano foi a principal influência para o recuo de 1,4% da indústria brasileira no período. Segundo o IBGE, esse não foi o único motivo para a quarta queda consecutiva da indústria nacional. Dezoito das 24 atividades industriais pesquisadas pelo IBGE tiveram recuo na produção. Além dos veículos, tiveram queda setores como equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,6%), máquinas e equipamentos (-9,4%), vestuário e acessórios (-10%) e borracha e plástico (-5,6%).
Outros destaques em termos negativos apontados na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) foram máquinas e equipamentos (-9,4%), confecção de artigos de vestuário e acessórios (-10%), produtos de borracha e de material plástico (-5,6%) outros equipamentos de transporte (-12,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,4%), perfumaria, sabões, detergentes, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,1%), produtos de minerais não-metálicos (-3,4%) e produtos têxteis (-6,7%).
Por outro lado, entre os seis ramos que ampliaram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,6%), produtos alimentícios (2,1%) e bebidas (2,5%). (Com agências)