O diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel, disse que a entidade vai defender junto ao governo federal o aumento da margem de preferência para produtos nacionais do setor em processos de licitação, dos atuais 8% para o máximo permitido pela legislação brasileira, de 25%. O dirigente disse que o atual decreto, que regulamenta a legislação para licitações por setores, tem validade até maio, o que leva o governo e o setor a negociar novas condições.
Pimentel também disse que a Abit vai apresentar ao governo federal, dentro de 20 dias, estudos técnicos para aplicação de salvaguardas para o setor, a fim de proteger a indústria nacional dos produtos importados.