AMOR DE OUTRO MUNDO

Ufólogo relata sexo e abdução entre humanos e alienígenas

Durante podcast, ufólogo defendeu a existência de contatos íntimos com extraterrestres e narrou casos que ocorreram no Brasil

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 “Conheço quem transou com ET”. A afirmação do ufólogo Edison Boaventura Jr. chamou atenção nas redes sociais. Durante participação no podcast “O Povo Quer Saber”, apresentado por Chico Barney no Canal UOL, o homem defendeu a existência de relações sexuais entre seres humanos e extraterrestres

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Ao ser questionado sobre a "vida íntima e reprodutiva" de supostos seres extraterrestres, Boaventura Jr. afirmou que são vários os casos narrados na literatura ufológica. O ufólogo citou psicólogos de São José do Rio Preto (SP) que escreveram o livro “Casos de Contatos Sexuais com Ufonautas”, descrito por ele como “um livrinho de capa rosa” repleto de relatos brasileiros.

Para ilustrar sua fala, Boaventura Jr. resgatou o célebre Caso Antônio Vilas-Boas (1934-1991), conhecido por ser o primeiro relato de abdução no Brasil, em 1957. O lavrador estava arando a terra à noite em São Francisco de Sales (MG), na região do Triângulo, onde teria sido abordado.

“Estava preparando a terra à noite. Veio uma nave, pousou, desceram uns baixinhos, pegaram ele — era extremamente forte — e levaram para dentro da nave”, contou Boaventura Jr.

Dentro da nave, o lavrador teria tido suas roupas retiradas, recebido uma substância oleosa no corpo e passado por um procedimento em que teve sangue coletado. “De repente, entrou uma mulher nua. Não muito bonita, segundo ele, com cabelo meio esbranquiçado. Ela deu a entender o que pretendia. E aconteceu o ato”, narrou.

O ufólogo afirma que o encontro teria sido “consensual”, apesar da evidente situação de captura. “Não aconteceu à força. Mas aconteceu”, salientou.

Boaventura Jr. acrescentou que, no final, a extraterrestre teria feito gestos indicando uma possível gravidez ou algum “produto” daquela relação. “Ela apontou pra barriga e depois pra cima, num gesto de mímica. Não houve comunicação verbal”, apontou. 

Caso recente

Além de casos clássicos, Boaventura Jr. contou uma história que aconteceu em 2024, em Cláudio (MG), na região Oeste do estado, durante o período de queimadas. Dois técnicos trabalhavam em uma área rural quando avistaram uma luz na Serra do Ouro Fala. 

De início os dois acharam que era um trator no local. “Um dos técnicos acenou com o celular, brincando. A luz veio voando na direção deles”, contou o ufólogo.

Assustados, perceberam três seres luminosos os cercando. Na fuga, experimentaram o fenômeno conhecido como missing time — tempo perdido. “O trajeto levaria 30, 40 minutos. Eles levaram 1 hora e 20. Chegaram com dor de cabeça, sede intensa e confusos”, apontou. 

Segundo o ufólogo, mais tarde os dois homens fizeram desenhos com os olhos fechados e representaram a mesma criatura. “Um grey (suposto ser não humano amplamente associado ao fenômeno da abdução, recebe este nome em função da sua cor de pele) cinzento, magrinho, com olhos pretos grandes e dois dedos nas mãos e nos pés”, narrou.

ET ou lobisomem?

Durante o programa, Boaventura Jr. ainda abordou outro tema inusitado: a suposta confusão entre avistamentos de ETs e lobisomens. Ao contrário do que pode parecer, há muita semelhança entre os dois.

Ele explicou que, dentro de uma classificação adotada por grupos ufológicos como o GUG (Grupo Ufológico do Guarujá (SP)), existe a “tipologia gama”, responsável por cerca de 5% dos casos de avistamento. São relatos de seres peludos que, segundo ele, muitas vezes são confundidos com lobisomens.

“Às vezes você vai para Minas ou para o interior de São Paulo e o pessoal fala: ‘é lobisomem’. Só que às vezes não é lobisomem”, alertou. Ele lembrou que no Caso Varginha teria havido tanto a criatura sem pelos e de olhos vermelhos quanto versões “peludas”.

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A diferença essencial, segundo Boaventura Jr., não está no aspecto físico, mas no contexto: “Quando tem nave, aí fica caracterizado que é ET.”

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