PRISÃO

Veja quem é o youtuber preso por pedofilia e saiba como proteger seus filhos no ambiente online

Com mais de 700 mil inscritos, influenciador foi detido no ABC Paulista; ele é acusado de estupro de vulnerável e exploração de crianças

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O produtor de conteúdo João Paulo Manoel, de 45 anos, conhecido no YouTube como Capitão Hunter, foi preso na manhã desta quarta-feira (22/10) em Santo André, no ABC Paulista. Ele está sendo investigado por crimes sexuais cometidos contra uma menina, de 13, e um menino, de 11.

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Com um canal especializado em universo Pokémon, Hunter fazia vídeos sobre cartas, jogos e pelúcias do anime, que alcançavam um público amplo, incluindo muitos jovens, a base de sua audiência.

No YouTube, seu canal possui mais de 700 mil inscritos e acumula mais de 165 milhões de visualizações. A presença online do influenciador era constante, com sua última postagem realizada na noite dessa terça-feira (21/10), poucas horas antes da prisão.

O caso reforça a importância da atenção de pais e responsáveis sobre o conteúdo consumido por crianças na internet. A proximidade criada por youtubers com seus seguidores pode, em situações como essa, mascarar intenções perigosas, transformando a admiração em uma porta de entrada para abusos.

Como proteger crianças no ambiente online

A internet pode ser um meio perigoso para crianças e adolescentes. A segurança digital dos jovens exige um acompanhamento ativo dos responsáveis. Adotar algumas práticas simples pode reduzir os riscos de exposição a predadores e conteúdos inadequados. Confira abaixo um guia rápido para aumentar a proteção:

  1. Converse abertamente: mantenha um diálogo honesto sobre os perigos da internet. Crie um ambiente seguro para que a criança se sinta à vontade para relatar qualquer situação estranha ou desconfortável sem medo de punição.

  2. Acompanhe o conteúdo: saiba quais são os canais, jogos e influenciadores que seu filho acompanha. Assista a alguns vídeos juntos e pesquise sobre os criadores de conteúdo para entender a mensagem que eles transmitem.

  3. Use ferramentas de controle parental: ative filtros de conteúdo e restrições de idade em plataformas como o YouTube, além de configurar o tempo de uso de tela nos dispositivos. Esses recursos ajudam a limitar a exposição a material impróprio.

  4. Oriente sobre dados pessoais: ensine a nunca compartilhar informações como nome completo, endereço, escola ou telefone com estranhos. Explique que pessoas na internet podem não ser quem dizem ser.

  5. Esteja atento a mudanças de comportamento: fique alerta a sinais como isolamento, comportamento secreto com dispositivos eletrônicos, tristeza repentina ou recebimento de presentes de origem desconhecida. Esses podem ser indicativos de que algo está errado.

  6. Estabeleça regras claras: defina limites para o uso de celulares e computadores, como não usar os aparelhos no quarto durante a noite e manter as conversas online em espaços de convivência da casa.

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Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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