
Brigadeirão envenenado: polícia indicia 6 pessoas por morte de empresário
Inquérito sobre o caso foi concluído e enviado para o Ministério Público do Rio nesta sexta-feira (12/7). Namorada e mentora espiritual foram indiciadas
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Siga noSeis pessoas foram indiciadas por envolvimento no caso do empresário Luiz Marcelo Ormond que morreu após comer um “brigadeirão” envenenado em junho. O inquérito sobre o caso foi concluído e enviado para o Ministério Público do Rio nesta sexta-feira (12/7).
Julia Pimenta, a namorada da vítima, acusada de manipular o doce, e Suyany Breschak, que se apresenta como a “Cigana Esmeralda”, que seria a mandante do crime, foram indiciadas pela Polícia por homicídio qualificado, além de outros crimes. As duas estão presas preventivamente.
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Além das duas, outras quatro pessoas foram incluídas no inquérito policial como envolvidas no caso.
Confira a lista abaixo:
- Júlia Andrade Cathermol Pimenta, namorada do empresário
- Suyany Breschak, cigana, amiga e mentora espiritual de Júlia
- Leandro Jean Rodrigues Catanhede, namorado da cigana
- Victor Ernesto de Souza Chaffi, amigo da cigana e de Leandro
- Michael Graça Soares, suposto comprador das armas
- Geovani Tavares Gonçalves, intermediador da compra
Após o Ministério Público avaliar o caso, o documento pode ser enviado à Justiça, que determinará se os suspeitos viram réus ou não.
Relembre o caso
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antonio Ormond, encontrado em estágio avançado de decomposição em 20 de maio. A investigação começou depois que vizinhos sentiram cheiros fortes vindo do aparamento do empresário.
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do empresário Luiz Marcelo Antonio Ormond, encontrado em estágio avançado de decomposição em 20 de maio. A investigação começou depois que vizinhos sentiram cheiros fortes vindo do aparamento do empresário.
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Julia se entregou à polícia na noite do dia 4 de julho, mas ficou em silêncio. As investigações da Polícia apontam que Suyany Breschak seria a mandante e arquiteta do homicídio. O motivo do crime seria financeiro.