VÍDEOS EXPLÍCITOS

Afastada, policial quebra silêncio e explica motivo para entrar no conteúdo adulto

A agente foi afastada após superiores encontrarem vídeos explícitos gravados com o uniforme policial

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A policial argentina Nicole Gabriela, de 21 anos, foi imediatamente suspensa de suas funções na Polícia da Cidade de Buenos Aires após ser flagrada produzindo vídeos de conteúdo adulto vestindo o uniforme da corporação. O material explícito, distribuído em plataformas digitais, foi descoberto por superiores durante um processo administrativo de rotina. As informações são do jornal La Nacion.

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A descoberta ocorreu quando a Junta Médica da instituição realizava a avaliação da policial para renovação de uma licença psiquiátrica. Durante a checagem, os peritos encontraram os perfis ativos de Nicole em plataformas digitais, revelando conduta que viola o regulamento disciplinar da força de segurança.

O conteúdo postado pela agente exibia cenas de cunho sexual e erótico com uso ostensivo dos símbolos da instituição. Entre as gravações identificadas no inquérito, há cenas em que a policial aparece jogando bilhar uniformizada e utilizando algemas de forma sugestiva.

Que tipo de conteúdo a policial produzia nas plataformas digitais?

Além do TikTok, onde as regras de nudez são mais rígidas, a policial mantinha perfil na plataforma de conteúdo adulto OnlyFans. Nessa plataforma, o material era explícito e comercializado, com a agente realizando atuações com terceiros vestindo o uniforme operacional completo.

As gravações incluíam o uso de equipamentos e símbolos da corporação policial. A conduta identificada pelos superiores contraria diretamente o código de ética e o regulamento disciplinar da força de segurança argentina.

Por que a policial produziu o conteúdo?

Após o caso vir a público, Nicole alegou que a produção dos vídeos foi motivada por necessidade financeira. Afastada por licença psiquiátrica, ela afirmou receber apenas 50% do salário e, sendo mãe solteira, viu na exposição online uma forma de complementar a renda.

"Estava em licença médica em junho. Com esse tipo de licença da Polícia Municipal, recebemos menos da metade do salário. Sou mãe de uma menina pequena, sustento minha família e quase fui obrigada a procurar outro emprego. Honestamente, essa foi a primeira coisa que me veio à mente em um momento de desespero", disse Nicole no programa Tarde o Temprano, da emissora El Trece TV.

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O caso ultrapassou a esfera administrativa. A Justiça Federal abriu investigação paralela para apurar se a policial é vítima de uma rede de tráfico de pessoas, informou o La Nacion.

Qual a suspeita das autoridades federais sobre o caso?

A suspeita das autoridades é que os perfis da agente possam estar sendo geridos por terceiros para alavancar contas de outras mulheres. Nicole, no entanto, nega a existência de um "cafetão" ou qualquer tipo de coerção para a produção do conteúdo.

A investigação federal busca esclarecer se há exploração ou aliciamento envolvido na situação. Enquanto isso, o processo administrativo na Polícia de Buenos Aires segue seu curso para apurar as infrações disciplinares.

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