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TAILÂNDIA

Brasileira mordida por macaco precisa de 8 vacinas e gasta quase R$ 7 mil

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, causada pelo vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae

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Uma influenciadora brasileira que viajava pela Tailândia precisou tomar oito vacinas após ser mordida por um macaco. Paloma Souza relatou que passeava por uma praia quando o incidente ocorreu. 

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"Nem queria ir ver os macacos, mas minha irmã estava: 'Ai, quero ver os macaquinhos", disse Paloma. Ela estava na praia de Ao Nang, em Krabi, que tem uma trilha com diversos macacos. "Estava sentada e o macaco me mordeu do nada", relatou. 

 

Após a mordida, Paloma precisou tomar a vacina de raiva, que custou R$ 4,2 mil. A influenciadora ainda precisará tomar mais outras quatro doses. 

"A primeira (dose) foi mais cara porque eu nunca tinha tomado vacina de raiva na minha vida. Então tive que tomar a hemoglobina, para acelerar o processo da vacina da raiva porque o macaco tinha acabado de me morder", explicou.

Junto com as duas vacinas, Paloma precisou tomar mais outras seis, incluindo a de tétano. No total, ela levou oito de uma só vez. 

Nas quatro doses restantes, a influenciadora precisará desembolsar mais R$ 2,4 mil, totalizando quase R$ 7 mil. "Estou sentindo os efeitos colaterais das vacinas, corpo doendo, fraqueza… Mas estou bem", esclareceu. 

Perigos da raiva

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, causada pelo vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae. Segundo informações do Ministério da Saúde, a condição acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%.

É transmitida ao homem por meio da saliva de animais infectados, principalmente pela mordida. Pode ser passada também por meio de arranhões e/ou lambidas dos animais.

A doença é prevenida por meio da vacina, tanto humana quanto animal. "A raiva é de extrema importância para saúde pública, devido a sua letalidade de aproximadamente 100%, por ser uma doença passível de eliminação no seu ciclo urbano (transmitido por cão e gato) e pela existência de medidas eficientes de prevenção, como a vacinação humana e animal, a disponibilização de soro antirrábico humano, a realização de bloqueios de foco, entre outras", diz o site do Ministério.

Assista à explicação da influenciadora:

 
 
 
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