GOLPE NO INTERIOR

Três mulheres são investigadas por estelionato contra aposentados em Minas

Cinco vítimas já foram identificadas e o prejuízo causado a elas é de cerca de R$ 50 mil

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Três mulheres, de 18, 46 e 47 anos, são investigadas pela Polícia Civil em Miraí, na Zona da Mata, suspeitas de fraudar beneficiários de aposentadorias no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Elas são o alvo da “Operação Aposentadoria Segura”, que cumpre mandados de busca e apreensão, deflagrada nessa quinta-feira (27/11).

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As suspeitas são apontadas como responsáveis por transações bancárias irregulares que já causaram prejuízo estimado em R$ 50 mil a, pelo menos, cinco vítimas identificadas.

As investigações, que estão a cargo da Delegacia de Polícia Civil de Miraí,  apontam que as suspeitas realizavam transações bancárias não autorizadas via internet banking, abriam contas digitais com dados obtidos de forma fraudulenta, solicitavam portabilidade de benefícios previdenciários e contratavam empréstimos, refinanciamentos e antecipações de décimo terceiro salário.

A operação está na primeira fase. Os policiais apreenderam computadores, celulares, cartões bancários, contratos de empréstimos, procurações e documentos pessoais das vítimas, além de outros materiais que podem comprovar a atuação do grupo. Todos os valores eram transferidos via Pix para diversas contas, sem o conhecimento das vítimas.

Segundo o delegado Vitor Machado, “o material arrecadado permitirá aprofundar a análise financeira e digital das transações, contribuindo para a completa elucidação da atuação criminosa e para a responsabilização das investigadas.”

O segundo passo das investigações, segundo o delegado, será a análise do conteúdo apreendido e dos extratos bancários obtidos mediante autorização judicial.

Caso comprovadas as suspeitas, as mulheres poderão responder por estelionato qualificado, furto mediante uso de dispositivo eletrônico, associação criminosa majorada e corrupção de menores.

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As primeiras medidas tomadas são de representação pelo afastamento do sigilo bancário das contas vinculadas às investigadas, além da quebra do sigilo telemático das transações realizadas. Também foi decretado o sequestro de ativos financeiros e outras medidas cautelares, todas deferidas judicialmente.

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