Momento em que a vítima que levou o tiro na nuca chega ao Pronto Socorro de Governador Valadares -  (crédito: Redes sociais)

Momento em que a vítima que levou o tiro na nuca chega ao Pronto Socorro de Governador Valadares

crédito: Redes sociais

Já dura mais de 40 horas a caçada a Bolsonaro feita pela Polícia de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Não se trata do ex-presidente, mas sim de um homem de 42 anos, Weberton Aurélio de Araújo, que tem o apelido de “Bolsonaro” e que teria atirado na cabeça de Lindomar Pereira, de 34 anos. Desde então, o suspeito está foragido. A vítima que levou o tiro está no Hospital do Pronto Socorro de Governador Valadares, e seu estado não é grave.


O fato ocorreu na noite de quarta-feira (27/3). Segundo o Boletim de Ocorrências (BO) da Polícia Militar, Lindomar estava numa esquina, cruzamento das ruas Divinolândia e Campos Sales, sentado, quando, de repente, ouviu um estampido e sentiu uma cor na nuca.

 


Imediatamente, Lindomar levantou-se e correu para casa. E ao chegar à residência, sentiu o sangue escorrendo no pescoço e costas. Foi quando chamou a polícia. Quando estes chegaram, relatou o que havia acontecido.


Durante todo o tempo, segundo os policiais, ele se mostrou lúcido. Foi levado para o Pronto Socorro, onde se constatou que a bala não atingiu nenhuma veia ou qualquer parte importante da cabeça.

 


Depois de deixarem a vítima no hospital, os militares foram até o local indicado por ela, onde teria recebido o tiro. 


Uma testemunha contou que “Bolsonaro” estava armado, nas cercanias, no momento em que o tiro foi disparado. Os policiais conseguiram a descrição, como roupas e características físicas do suspeito, e desde então fazem buscas na cidade.