Vitor Velloso fez BO e avisou seus clientes na rede social sobre a tentativa de golpe do 'vale-chope' no Bar Pirex -  (crédito: Hugo Cordeiro/Divulgação)

Vitor Velloso fez BO e avisou seus clientes na rede social sobre a tentativa de golpe do 'vale-chope' no Bar Pirex

crédito: Hugo Cordeiro/Divulgação

É golpe! O Bar Pirex, na Galeria São Vicente, entre a Rua Santa Catarina e a Avenida Amazonas, no Centro de Belo Horizonte, que tem como conceito os petiscos de estufa, cerveja gelada, cachaças e batidas foi envolvido em uma situação, infelizmente, que é cada dia mais comum. Comandado pelo restaurateur Vitor Velloso, tendo como sócio Caio Soter, e na cozinha a chef Isabela Rochinha, o local foi vítima de um golpe do chope de graça: o panfleto "vale-chope".

 

 

Em sua rede social, Vitor Velloso explica que "infelizmente, no último fim de semana, vivemos uma coisa um pouco chata por aqui. Alguém produziu, imprimiu e distribuiu pela galeria e pelo Centro de BH, um “vale-chope” do Pirex. Bom, pra começar, a gente nem trabalha com chope..."

 

O proprietário continua: "Não sabemos qual foi o intuito da palhaçada, mas achamos por bem esclarecer: todas as nossas promoções são comunicadas neste perfil. Já identificamos ao menos um dos responsáveis e estamos tomando as medidas necessárias". 

 

Vítor explica que, por acaso, a tentativa de golpe foi descoberta antes de um prejuízo maior, um desgaste para o negócio e os clientes enganados: "Uma situação inusitada. Por sorte, antes do bar abrir, uma pessoa da equipe foi ao banheiro na galeria e encontrou, no lixo, panfletos impressos de vale-chope. E nem vendemos chope".

 

Imediatamente, Vítor se pronunciou na rede social do bar para evitar maior dor de cabeça: "Não tenho ideia do motivo, pode ser para prejudicar o bar, algum concorrente ou golpe mesmo contra o consumidor? Não imagino qual a razão".

 

Ele conta que, quando abriram o bar, algumas pessoas chegaram de posse do "vale-chope" do golpe: "Eles contaram que receberam o 'vale-chope' na Região do Centro, perto do Mercado Central, por uma pessoa que estava de máscara. Certamente para não ser identificado. De posse desta informação, olhamos nas câmaras de segurança e constatamos uma pessoa de máscara, boné e blusa de manga comprida na galeria. Fizemos o Boletim de Ocorrência e a situação se desenrolou assim".

 

Apesar da chateação, Vitor destaca que conseguiram "frear a ação logo no começo e, assim, evitar desgastes maiores. Mas é lamentável, parece que a cada minuto surge um golpe novo".