Com a proximidade do Natal, as famílias se preparam para a tradicional ceia e troca de presentes. Entretanto, as festividades de 2025 podem não ser como esperado para muitas famílias brasileiras. 

Uma pesquisa feita pela Genial/Quaest entre os dias 11 e 14 de dezembro com 2.004 brasileiros de 120 cidades, divulgada neste sábado (20/12), aponta que 37% dos entrevistados responderam que a ceia deste ano será menos farta do que a do ano passado. Já 36% disseram que a refeição será igual a de 2024, e apenas 23% esperam mais fartura. 

Em relação à renda familiar, as famílias que ganham até dois salários mínimos são as que sentiram o maior impacto, uma vez que 37% do grupo acreditam que terão um jantar natalino menos farto e somente um quarto acredita que será melhor.

A maior parte das famílias com renda de dois a cinco salários e com mais de cinco salários mínimos creem que a ceia será igualmente farta: 38% e 39%, respectivamente.

A pesquisa também apontou que, no recorte por regiões, o Sudeste é a que espera uma piora maior na ceia (42%) em relação ao ano passado; e três a cada dez participantes preveem um cenário similar a 2024.

Já metade dos entrevistados da região Sul espera uma ceia igualmente farta. Por sua vez, o Centro Oeste e o Norte são os mais otimistas: 30% esperam uma ceia mais farta.

A venda de presentes também tende a diminuir neste ano. Metade dos entrevistados afirmou que comprarão menos mimos para os familiares, um ponto percentual a mais que no ano passado, e 27% vão adquirir um número igual de presentes, o que representa uma diminuição de 4% em relação a 2024.

Por outro lado, o grupo que pretende comprar mais cresceu dois pontos percentuais em relação ao último ano, subindo de 17% para 19%.

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A pesquisa registrou crescimento entre as famílias que ganham até dois salários mínimos. Em 2024, 18% dos entrevistados afirmaram que dariam mais presentes; neste ano esse número saltou para 23%.

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As famílias que ganham entre dois e cinco salários mínimos subiram apenas um ponto percentual - de 18% para 19% - , o mesmo índice registrado entre aquelas que ganham mais de cinco salários mínimos - de 15% para 16%.

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