AUTOMÓVEIS

Carro por assinatura ou comprado? Veja qual opção vale mais a pena

A modalidade de assinatura ganha força como alternativa à compra do zero KM; calcule e compare os custos para descobrir o que é melhor para você

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A decisão entre comprar um carro zero quilômetro ou optar por um serviço de assinatura tem se tornado um dilema cada vez mais comum. Com a promessa de menos burocracia e custos fixos, a assinatura ganha espaço como alternativa moderna à posse, mas a escolha ideal depende do seu perfil de uso e do planejamento financeiro.

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O modelo de assinatura funciona como um aluguel de longo prazo, geralmente de 12 a 48 meses. Em troca de uma mensalidade fixa, você recebe um carro novo com todas as despesas essenciais incluídas. Isso significa não se preocupar com documentação, IPVA, licenciamento, seguro e manutenções preventivas. A única despesa extra costuma ser o combustível.

Qual opção pesa mais no bolso?

A compra de um veículo envolve custos que vão muito além do preço na etiqueta. É preciso considerar o valor de entrada, as parcelas do financiamento, os juros, o seguro anual e o IPVA. Some a isso as revisões obrigatórias e a desvalorização do bem, que pode chegar a 15% ou 20% no primeiro ano de uso.

Na assinatura, o cálculo é mais direto. Você paga a mensalidade e, ao fim do contrato, simplesmente devolve o carro ou renova o plano por um modelo mais novo. Não há o retorno financeiro da venda de um usado, como também não há o prejuízo com a depreciação, que é um dos maiores custos "invisíveis" de um carro próprio.

Para comparar, imagine, por exemplo, um carro que custa R$ 100 mil. A desvalorização, um custo "invisível", pode representar uma perda de até R$ 20 mil só no primeiro ano. Some a isso o IPVA anual, que pode ser de R$ 4 mil (considerando uma alíquota de 4%, que varia conforme o estado), e um seguro a partir de R$ 5 mil. Somando apenas a desvalorização, o imposto e o seguro, o custo no primeiro ano pode ultrapassar R$ 29 mil, sem contar manutenção. Uma assinatura para um modelo similar pode ter um custo anual próximo a esse valor, mas sem "surpresas" e com a conveniência de não precisar gerenciar nada.

Assinatura ou compra: o que avaliar

A escolha certa passa diretamente pelo seu estilo de vida. A assinatura é ideal para quem não quer ter preocupações com a revenda do veículo, busca previsibilidade nos gastos e gosta de trocar de carro com frequência, sempre dirigindo um modelo novo.

Já a compra tradicional pode ser mais vantajosa para quem pretende ficar com o mesmo carro por mais de quatro ou cinco anos. Após quitar o financiamento, os custos mensais caem drasticamente, e o veículo se torna um patrimônio que pode ser vendido no futuro, mesmo que com grande desvalorização.

Outro ponto fundamental é a quilometragem. Os planos de assinatura geralmente impõem um limite mensal de quilômetros rodados — que costuma variar entre 1.000 km e 1.500 km —, com multas para quem ultrapassa a franquia. Para quem roda muito, a compra de um carro próprio oferece mais liberdade e pode sair mais barata no longo prazo.

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Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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