O Fusca e o Brasil: a história do carro que virou ícone de afeto
Do sonho de consumo à estrela de cinema e protagonista de histórias emocionantes; entenda a relação cultural e afetiva dos brasileiros com o Fusca
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O Fusca se tornou mais que um carro para os brasileiros, fazendo parte da memória afetiva de gerações. Histórias de famílias que compartilham o veículo entre avós, pais e netos são comuns e demonstram a forte relação cultural e afetiva que o modelo construiu no país ao longo de décadas.
O carro começou a ser vendido na década de 1950, e, em 3 de janeiro de 1959, foi iniciada a produção do Volkswagen Fusca no Brasil. O modelo se consolidou como o primeiro carro de milhares de pessoas, simbolizando liberdade, progresso e novas possibilidades.
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Sua popularidade foi impulsionada pelo design e pela simplicidade. O motor, a manutenção barata e a capacidade de enfrentar as mais variadas estradas brasileiras o transformaram em um companheiro confiável.
Com o tempo, o veículo deixou de ser apenas um meio de transporte para se tornar um ícone cultural. Apelidos carinhosos como “Fusquinha” demonstram a proximidade que os proprietários sentiam, tratando-o quase como um membro da família.
Um ícone que atravessa gerações
O Fusca também se tornou uma estrela no entretenimento. Protagonizou filmes, como na famosa franquia norte-americana “Se meu Fusca falasse”, e apareceu em inúmeras produções nacionais, como “O agente secreto”, dirigido por Kleber Mendonça Filho. Essa presença na cultura popular ajudou a solidificar sua imagem no coração dos brasileiros.
Atualmente, o carro é objeto de culto para colecionadores e entusiastas, que se reúnem em clubes e eventos por todo o país para celebrar sua história. Esses encontros mantêm viva a memória do modelo e a compartilham com as novas gerações, garantindo que seu legado continue.
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Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata