Os Beatles, ao longo dos anos, emplacaram diversos sucessos e álbuns emblemáticos como: "Rubber Soul", "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band". Entre as músicas,"Yesterday", "Yellow Submarine", "Here Comes the Sun", "Come Together", "Let It Be", "Twist and Shout" e "Don't Let Me Down" marcaram uma geração. - (crédito: Reprodução/@thebeatles)
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A união de Paul McCartney, John Lennon (1940-1980), Ringo Starr e George Harrison (1943-2001) marcou a história da música. Mas será que os filhos dos Beatles conseguem repetir o sucesso dos pais? Os filhos de três dos músicos dividiram os vocais da música “Rip off”, da banda Mantra of the Cosmos. A banda é comandada por Zak Starkey (filho de Ringo), que convidou Sean Ono Lennon e James McCartney para o projeto.
O músico – que é baterista do The Who – compartilhou um trecho da música de rock no Instagram no domingo, causando frisson nos beatlemaníacos. George Harrison é o único membro dos Beatles que não tem filhos trabalhando na música. O artista é pai de Dhani Harrison, que também é músico, mas não participa do projeto.
Além de Sean e James, Shaun Ryder, do Happy Mondays, também aparece na faixa. Em uma entrevista ao The Telegraph, Starkey negou que a colaboração com Sean e James tenha sido como uma mini-reunião dos Beatles. "É como o Mantra of the Cosmos com eles. É Sean of the Cosmos e James of the Cosmos, ainda é a minha banda”, esclareceu.
Quando questionado porque Dhani Harrison não participou da faixa, Starkey não deu muitos detalhes. “Não, não preciso. Por que preciso?”, questionou.
Zak Starkey, Sean Ono Lennon e James McCartney
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Essa não é a primeira vez que os filhos dos Beatles trabalhando juntos. Sean e James lançaram uma faixa, em 2024. “Primrose Hill” chegou! Hoje estou muito animado para compartilhar minha última música, coescrita pelo meu bom amigo @sean_ono_lennon. Com o lançamento desta música, parece que estamos realmente dando o pontapé inicial e estou muito animado para continuar compartilhando música com vocês”, escreveu no Instagram.
Em 2012, James falou à BBC sobre a possibilidade de formar um grupo musical com Starkey, Sean e Dhani, seguindo os passos dos pais. "Não acho que seja algo que o Zak queira fazer. Talvez o Jason [Starkey, filho de Ringo Starr e irmão de Zak] queira fazer. Eu toparia. O Sean parecia estar interessado, o Dhani parecia estar interessado. Eu ficaria feliz em fazer”, pontuou.
Com um legado que atravessou gerações e continua a inspirar músicos, ele se tornou uma referência eterna na história da música. Mesmo com sua partida prematura, a sua obra e o seu nome permanecem vivos, e o impacto de sua música permanece incontestável.
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A morte precoce de Buddy Holly, embora tenha interrompido sua carreira de forma trágica, acabou por solidificar sua posição como uma lenda do rock.
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O legado de Buddy Holly não se limita ao seu tempo. Sua capacidade de quebrar barreiras musicais e culturais, sua dedicação à inovação e sua visão artística transformaram-no em um dos maiores influenciadores da música popular.
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Além disso, o filme biográfico "A História de Buddy Holly", de 1978, trouxe sua história para um público mais amplo e consolidou sua importância na história do rock. O filme rendeu uma indicação ao Oscar a Gary Busey, ator que interpretou Buddy.
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O álbum "I Remember Buddy Holly", de Bobby Vee, gravado com os Crickets em 1961, e a gravação de "Buddy Holly", pela banda Weezer, em 1994, são apenas algumas das homenagens que perpetuaram seu nome e sua obra.
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Buddy Holly e os Crickets continuam a ser lembrados em várias formas de arte e homenagens, como documentários e filmes. Mesmo após sua morte, sua música ainda reverbera. Como no filme Rocketman (2009), que conta a história do músico britânico Elton John.
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Lennon, por exemplo, se inspirou no estilo de Holly, adotando os óculos de aro grosso como um símbolo de sua própria imagem de roqueiro. Os Beatles, inclusive, batizaram sua banda em homenagem aos Crickets.
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Holly, no entanto, havia deixado um legado musical que continuaria a influenciar gerações. Artistas como John Lennon e Paul McCartney reconheceram a enorme influência de Buddy Holly em sua própria música.
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A morte precoce de Buddy Holly, aos 22 anos, teve um impacto profundo na música e na cultura da época. Ela foi marcada como o fim de uma era de inocência no rock, sendo imortalizada na canção "American Pie" de Don McLean, que descreve o trágico acidente como "o dia em que a música morreu".
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O piloto perdeu a visibilidade e, cerca de 20 minutos após a decolagem, o avião caiu em um campo coberto de neve, a poucos quilômetros de Clear Lake. Todos a bordo morreram instantaneamente.
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Porém, a decisão que parecia simples se transformou em um grande infortúnio. A aeronave que transportava Buddy Holly, Ritchie Valens, J.P. Richardson e o piloto Roger Peterson, um jovem de 21 anos sem muita experiência em condições climáticas adversas, decolou em uma noite muito fria, com uma forte neblina e ventos fortes.
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No entanto, como as vagas eram limitadas, Valens e Richardson participaram de um sorteio para ver quem viajaria de avião. O sorteio foi feito por meio de "cara ou coroa", e foi Ritchie Valens quem ganhou, ficando com o lugar no avião. The Big Bopper, que estava com um resfriado forte, também conseguiu embarcar após uma troca de assentos com Waylon Jennings.
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Foi então que Buddy Holly, cansado das condições do ônibus, decidiu fretar um avião pequeno para seguir para o próximo destino, que era Fargo, Dakota do Norte, e assim, evitar a longa e desconfortável viagem de ônibus. A ideia era que ele e seus músicos pudessem chegar mais rápido e com mais conforto.
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Durante a turnê, as condições de viagem eram bastante difíceis, com o grupo enfrentando ônibus desconfortáveis e uma onda de frio intenso. A viagem estava sendo extenuante e o tempo ruim estava prejudicando ainda mais o andamento da turnê.
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Em 1959, Holly se uniu à Winter Tour Party, uma turnê que também contava com Ritchie Valens e J.P. "The Big Bopper" Richardson. No entanto, a turnê chegou a um fim trágico em 3 de fevereiro daquele ano, após um acidente aéreo fatal. A história é pitoresca.
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No entanto, no final de 1958, Holly decidiu seguir carreira solo e se mudar para Nova York, onde passou a trabalhar de forma independente, gravando novas músicas, algumas delas mais intimistas, como "Peggy Sue Got Married" e "Learning the Game".
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Em 1958, Buddy Holly embarcou em uma turnê pelo Reino Unido com os Crickets, que foi um grande sucesso. Sua imagem de "roqueiro míope", com seus óculos de aro grosso e roupas bem cortadas, subverteu o estereótipo do rockstar e passou a ser uma referência para músicos que vinham depois dele.
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Ao lado dos Crickets, Buddy Holly gravou uma série de sucessos imortais, como "Oh, Boy!", "Peggy Sue" e "Everyday". Sua música se destacou por letras poéticas e melodias sofisticadas, estabelecendo um novo padrão para a música popular.
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A música que catapultou Buddy para o sucesso foi "That'll Be The Day", que se espalhou rapidamente, abrindo portas para o sucesso da banda com a Coral Records.
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Foi então que formou a banda The Crickets (os grilos), um marco importante na sua carreira. O grupo se destacou ao incorporar elementos inovadores no rock, como o uso de instrumentos de sopro, algo incomum para a época, e Holly se tornou um guitarrista notável.
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Desde cedo, Buddy foi imerso em um ambiente musical. Aprendeu a tocar diversos instrumentos como violino, piano e violão, com grande apoio de sua família.
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Sua ascensão meteórica e seu legado imortalizado pelo trágico fim de sua vida fascinam gerações, apesar de não receber os devidos créditos como um dos pioneiros a moldar o que conhecemos hoje como rock.
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A trajetória de Buddy Holly, nascido Charles Hardin Holley em 7 de setembro de 1936 em Lubbock, Texas, é uma verdadeira lenda do rock'n'roll. Seu visual único e seu talento musical fora de série o tornaram uma figura distinta dentro do emergente movimento do rock nos anos 1950, influenciando artistas até os dias de hoje.
Charles Hardin Holley, Buddy holly ( guitarrista, cantor e compositor) - Domínio Público/Wikimédia Commons
James também revelou que o tema já tinha sido ponderado, mas que ele ainda tinha esperança de que pudesse acontecer. "Sim, espero, naturalmente. Não sei, vocês teriam que esperar para ver; A vontade de Deus, o apoio da natureza, eu acho. Então, sim, talvez”, disse.
Zak virou manchetes em jornais pelo mundo no último mês de abril, após ter sido demitido duas vezes do The Who. Ele disse que foi expulso do grupo após uma briga com o vocalista Roger Daltrey. Starkey também alegou que recusou a oferta de fazer uma turnê com o Oasis para o The Who.
Mas ele parece disposto a voltar atrás. “Falei com o Roger semana passada e ele disse: ‘Não tire sua bateria do depósito [do The Who] ainda, caso precisemos de você’. Eu disse: ‘É melhor me avisar’”, contou.