Mostra "A qualquer fagulha", de José Bento, na Galeria de Arte do Centro Cultural Unimed-BH Minas -  (crédito: Orlando Bento/Divulgação)

Mostra "A qualquer fagulha", de José Bento, na Galeria de Arte do Centro Cultural Unimed-BH Minas

crédito: Orlando Bento/Divulgação

 

De volta à ativa, a coluna, percebendo que a cidade ainda está com preguiça para encarar o ano que começou, não vai forçar a barra! Iniciamos 2024 com dicas lights nos museus e centros culturais da capital. As visitas, em sua maioria, podem terminar com um bom café nos espaços.

 

Sexta-feira (5/1)

 

Para abrir a seleção, nada melhor que a mostra de José Bento, na Galeria de Arte do Centro Cultural Unimed-BH Minas (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes). “A qualquer fagulha” reúne instalações e obras que propõem reflexão sobre questões ambientais e sociais. Entrada franca.

 

 


Sábado (6/1)

 

Na seleção da semana voltada para o que há de legal nos museus, o ator Lindsay Paulino é exceção. Ele está na cidade para a temporada de "Rose, a doméstica do Brasil", personagem amada pelo público que lota os teatros com suas histórias bem-humoradas sobre o dia a dia de uma doméstica que, apesar dos pesares, não perde a fé e o bom humor. O espetáculo tem sessão hoje, às 21h, e amanhã, às 19h, no Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia). O preço dos ingressos varia de R$ 30 (setor 2, meia) a R$ 80 (setor 1, inteira).

 


Domingo (7/1)

 

Dia de se despedir da nona edição do Presépio Colaborativo na Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10). A obra, construída pelo público com materiais reciclados, marca os 800 anos da criação do primeiro presépio da história por São Francisco de Assis, os 80 anos do Conjunto Moderno da Pampulha e os 120 anos de Candido Portinari. Uma das curiosidades é a releitura dos Três Reis Magos inspirada em personagens que frequentam a orla da Lagoa da Pampulha, como ciclistas, transeuntes e atletas de corrida. O projeto tem curadoria de Leo Piló. Entrada franca.

 

 

Segunda-feira (8/1)

 

Há um mês o público se encanta com a exposição “Hélio Oiticica – Delirium ambulatorium” , no CCBB, na Praça da Liberdade, 450. Programa imperdível para conhecer e admirar cerca de 80 trabalhos de Oiticica. A curadoria é de Moacir dos Anjos, que optou por um recorte dos anos 1950, período do artista em Nova York, até as suas últimas produções nos anos 1970. Adultos e crianças vão se divertir com "Eden", obra interativa que ganha sua primeira montagem no Brasil desde os anos 1990. Entrada franca.

 


Terça-feira (9/1)

 

Obras de Ártemis, Chris Tigra, Cyro Almeida, Daniel Moreira, Gustavo Lacerda, Humberto Guimarães, Genesco Murta, Sérgio Nunes e Tiago Aguiar, que pertencem ao acervo de artes visuais da Fundação Clóvis Salgado, formam o conjunto da exposição "Sou aquilo que se vê", em cartaz na CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais, na Praça Sete. O foco são retratos em desenho, pintura e fotografia. Entrada franca.

 


Quarta-feira (10/1)

 

No Centro Cultural UFMG (Av. Santos Dumont, 174, Centro), vale a visita à retrospectiva com 102 cartazes criados por Maurizio Manzo, de 1986 a 2022. Pode-se acompanhar a evolução das artes gráficas ao longo de quase quatro décadas. Com entrada franca, a exposição está em cartaz de terça a sexta, das 9h às 20h; e sábados e domingos, das 9h às 17h. Para Manzo, “levar os cartazes para dentro da galeria de arte é como pedir uma pausa e também uma reflexão histórica sobre esse tipo de segmento do design gráfico”.

 


Quinta-feira (11/1)

 

"Não sou idêntica a mim mesma: mulheres no acervo do BDMG Cultural" marca os 35 anos do Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais e reúne trabalhos de mulheres que já exibiram seu trabalho no BDMG Cultural nos últimos cinco anos. O espaço fica na Rua Bernardo Guimarães, 1.600, Lourdes.