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Estado de Minas

Lilia Cabral celebra o fato de ser a "rainha do horário nobre" na Globo

Atriz esteve presente em "Fina estampa", "A força do querer" e agora vive a Maria Marta de "Império".


21/05/2021 17:54

(foto: Alex Carvalho/GLOBO)

Pela terceira vez durante a pandemia, Lilia Cabral ocupa o horário nobre da Globo. Agora, ela está no ar como a Maria Marta de “Império”, às 21h. Segundo a atriz, não faltam boas lembranças do período em que a personagem guerreava com José Alfredo (Alexandre Nero). Na trama, a esposa do Comendador se recusa a abrir mão do casamento e entregar o marido para a amante Maria Ísis (Marina Ruy Barbosa). Afinal, além do amor, há também uma fortuna de família em jogo.

Na entrevista a seguir, a paulistana de 63 anos comenta o título de “rainha do horário nobre”, por emendar as reprises de “Fina estampa”, “A força do querer” e “Império”. A atriz também fala dos bastidores da trama de Aguinaldo Silva e do sufoco que passou gravando no sambódromo, no Rio de Janeiro, durante o carnaval.
Uma das cenas marcantes para Lilia Cabral em 'Império' foi o desfile de Maria Marta, na Sapucaí, ao lado de José Alfredo (Alexandre Nero)
Uma das cenas marcantes para Lilia Cabral em "Império" foi o desfile de Maria Marta, na Sapucaí, ao lado de José Alfredo (Alexandre Nero) (foto: Estevam Avellar/GLOBO)

Como você recebe o título de “rainha do horário nobre”?
Gosto de ser chamada de rainha. Lembro que, há muito tempo, me perguntaram: “O que você gostaria de ser?”. E eu respondi: “RainhaJ. Acho que estava chegando ao Rio de Janeiro. Foi em uma das minhas primeiras entrevistas. Então, agora, quando alguém me chama de rainha, acho o máximo! Mas, ao mesmo tempo, olho para trás e vejo que a gente conquista as coisas, mas não é sozinho, tem muita gente em volta.

Que recordação você tem dos bastidores de “Império”?
Quando a novela estreou, foi uma surpresa, porque o público acarinhou de cara, comprou a ideia dos personagens. O decorrer do nosso trabalho foi positivo, saudável, só agregou coisas boas. Existe uma história atípica, que foi quando fiquei abandonada no meio da Sapucaí, com aquele temporal horroroso. Estava com o pé quebrado e fiquei jogada em um “carvalhão” (guindaste). Chovia e tive de aguentar a nossa situação geográfica. Em outros tempos, desceria daquilo. Mas, como tudo era tão bom, eu levava na esportiva.

Qual a emoção de gravar na Marquês de Sapucaí durante o carnaval?
Foi a minha estreia na avenida. Pensava em como seria a concentração das escolas de samba e aí, quando o carro vira e você entra na Marquê de Sapucaí, é de uma emoção tão pura, que não tem palavras. É uma coisa surpreendente.

Nesse período em que as gravações das novelas inéditas enfrentam dificuldades por conta da pandemia, o que você acha do recurso de ter reprises no ar?
Essas reprises, de certa forma, caem como um alento para a gente que fez a novela, porque você está ali, se entretendo, e não preocupado em acertar a gravação no dia seguinte. Essa é a terceira reprise de um trabalho meu queacompanho. Quando aconteceu “Fina estampa”, ela fez muito sucesso e a crítica começou a bombardear, mas era tão importante para mim, que tive um prazer imenso em assistir. E quanta coisa mudou para melhor desde então! Depois veio “A força do querer”... Com “Império”, as pessoas também vão se lembrar de muita coisa. 














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