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Brasil se garante na semifinal


postado em 13/07/2019 04:08

Seleção abriu 2 a 0, permitiu o empate do Irã e venceu só no tie-break(foto: FIVB/Divulgação)
Seleção abriu 2 a 0, permitiu o empate do Irã e venceu só no tie-break (foto: FIVB/Divulgação)
 
 
Foi dramático, mas a Seleção Brasileira Masculina de Vôlei se garantiu nas semifinais da Liga das Nações ao bater o Irã ontem, em Chicago, nos EUA. O time comandado por Renan dal Zotto começou bem melhor, abrindo 2 a 0, mas permitiu a reação do adversário e acabou definindo a partida apenas no tie-break: 25/20, 25/23, 24/26, 20/25 e 15/10. Com o resultado, eliminou a Seleção Iraniana e avançou como segundo colocado do Grupo B, atrás da Polônia, que venceu as duas partidas desta fase.

A equipe brasileira volta à quadra hoje, às 19h (de Brasília), de novo em Chicago, na luta por um lugar na decisão. O Sportv2 transmitirá o jogo. “Mais uma vez, a gente reagiu com o grupo, as trocas que o Renan fez e o coração. A gente ainda está sofrendo um pouco, toma quatro, cinco pontos direto, desestabiliza. Precisamos de muita paciência porque o Irã estava defendendo todas as bolas”, disse o levantador Bruninho, em entrevista ao Sportv após a partida.

Ele também falou sobre o revezamento que o treinador tem feito na equipe, dando chance, por exemplo, a Cachopa, levantador do Cruzeiro. “O mais importante é esta camisa, ela é maior que qualquer jogador. Não pode haver vaidade na Seleção. É uma honra estar aqui, e se for para ajudar do banco, vou ajudar. O Cachopa merece, é um trabalhador”, disse Bruninho, comentando ainda o rodízio em outras posições do time: “Temos um grupo homogêneo. O Alan também entrou bem no lugar do Wallace. Este revezamento só tem a fazer o Brasil crescer. A trajetória da Seleção mostra isso”.

VIRADA Imprimindo ritmo forte, o Brasil não encontrou resistência para fechar o primeiro set em 25 a 20. O Irã proporcionou mais dificuldade nos momentos finais do segundo, quando abriu três pontos, mas a Seleção Brasileira voltou a encaixar seu jogo e venceu por 25 a 23. Na luta para seguir vivo, o Irã levou a melhor na terceira parcial por 26 a 24. Com muita garra, fechou a quarta em 25 a 20. Chegou a abrir 8 a 5 no tie-break, mas, impulsionada por um saque potente e pelo desequilíbrio emocional do rival, que reclamava a cada decisão da arbitragem, a Seleção reagiu e confirmou a vitória com o 15 a 10.


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