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Equilíbrio antes de tudo

Com três volantes no jogo que o levou à fase de grupos, Atlético mantém mistério sobre o esquema que colocará em campo diante do Cerro. Se mantiver sistema, Jair vira opção


postado em 03/03/2019 05:09

Elias jogou mais avançado na última partida:
Elias jogou mais avançado na última partida: "Em nenhum momento deixamos de atacar, tivemos mais posse. Conseguimos ter chance. A equipe sofreu pouco" (foto: RAMON LISBOA/EM/D.A PRESS - 10/9/18)


Enquanto vários brasileiros curtem o carnaval, o Atlético se prepara a sete chaves para estrear bem na fase de grupos da Copa Libertadores, contra o Cerro Porteño, quarta-feira, às 19h15, no Mineirão, pelo Grupo E. Depois de usar o esquema com três volantes pela primeira vez, diante do Defensor, o técnico Levir Culpi vem quebrando a cabeça para definir o melhor esquema que levará a campo diante dos paraguaios para aliar eficiência na marcação e força ofensiva.

O comandante usou Adílson, Zé Welison e Elias juntos, mas o sistema ficou prejudicado depois da expulsão de Zé Welison no segundo tempo. Apesar disso, Levir avaliou positivamente a capacidade de proteção da equipe: “A formação se torna um pouco diferente com o Zé e o Adílson juntos. Os outros não são tão completos no sistema defensivo. Foi tranquilo. Mas ninguém esperava a expulsão. Acredito que resolvemos bem os problemas. Passamos pouco aperto defensivamente”.

Contra os uruguaios, Elias atuou mais avançado, quase como um atacante pelos lados. Ele já havia feito essa função quando Roger Machado era o treinador atleticano, em 2017 – na decisão do Campeonato Mineiro daquele ano, contra o Cruzeiro, fez o gol do título jogando dessa forma.

Elias avaliou a tática usada contra o Defensor, mas preferiu não opinar se o ideal seria ter dois ou três volantes: “Estou à disposição para ajudar o Levir de qualquer maneira. Em nenhum momento deixamos de atacar, tivemos mais posse. Conseguimos ter chance. A equipe sofreu pouco. Às vezes, não vai para jogar bonito. Mas segurar o resultado quando precisamos também é importante”.

Na próxima partida, o treinador poderá escalar o volante Jair como titular caso queira manter o esquema. Para a posição, ele passará a contar com o prata da casa Neto, de 16 anos, que foi inscrito na fase de grupos da Libertadores – além dele, o lateral-esquerdo Hulk, os armadores Nathan e Daniel Penha e o atacante Papagaio também estão aptos a jogar pela competição.

EQUILÍBRIO Nesta década, será a primeira vez que o Galo não será cabeça de chave de seu grupo. O atacante Ricardo Oliveira lembra que nesta etapa a dificuldade aumentará muito. Além do Cerro, Nacional-URU e Zamora-VEN brigarão com o alvinegro. Por isso ele espera que o time atinja um equilíbrio para fazer jogos mais seguros, após superar Danubio e Defensor: “Sabíamos da responsabilidade de chegar à fase de grupos. Precisamos evoluir, crescer, porque são jogos complicados. Mas vamos nos preparar para os objetivos que temos à frente”.

O atacante de 38 anos valoriza a meta estabelecida pelos dirigentes: “É um planejamento feito no ano passado. Imagine a frustração que seria se não conseguíssemos o objetivo? A vaga na fase de grupos foi nosso principal objetivo. Agora, estamos na fase de grupos e somos o primeiro no Mineiro. Isso nos fortalece muito”.

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